A VERDADE. QUEREMOS A VERDADE!...
Falta-me a força, falta-me a vontade... falta-me, por vezes, o objectividade.
Falta-me a força, falta-me a vontade... falta-me, por vezes, o objectividade.
Confesso-o. Perco-me.. Embrulham-se-me as ideias numa névoa que não sou capaz de explicar; ou seria, mas isso implicaria expôr aspectos muito particulares da minha vida pessoal neste momento.
Vida que, sei, se me escoa por entre os dedos.
Algo atrasado - mas até por isso acho que a força de que preciso para estar aqui, no computador, o justifica - dei hoje de caras com o que a seguir vou partilhar convosco, os meus mais fiéis seguidores.
Leiam, se fizerem o favor...
(*)
Algo atrasado - mas até por isso acho que a força de que preciso para estar aqui, no computador, o justifica - dei hoje de caras com o que a seguir vou partilhar convosco, os meus mais fiéis seguidores.
Leiam, se fizerem o favor...
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Agora...
... em relação ao primeiro texto quero aqui sublinhar (a grosso) a seguinte passagem:
A indicação de que o clube estava sob pressão foi dada pelo próprio administrador-delegado da Liberty Seguros, José António de Sousa, no depoimento que prestou ao instrutor do processo, Nuno Ribeiro, que o DN consultou.
... em relação ao primeiro texto quero aqui sublinhar (a grosso) a seguinte passagem:
A indicação de que o clube estava sob pressão foi dada pelo próprio administrador-delegado da Liberty Seguros, José António de Sousa, no depoimento que prestou ao instrutor do processo, Nuno Ribeiro, que o DN consultou.
O ciclista português e os espanhóis Hector Guerra e Isidro Nozal acusaram uso de CERA em testes pré-competição realizados antes da Volta a Portugal.
No seu testemunho, António de Sousa contou que, após a Volta ao Alentejo, enviou e-mail ao presidente do clube, Vítor Paulo Branco, dizendo-lhe "que achava inadmissível que a equipa, com o plantel e o orçamento de que dispunha, não ganhasse as provas em que participava e que, por isso, após a Volta a Portugal teriam de fazer um balanço para decidir se justificava à empresa Liberty continuar a apostar naquela equipa".
Questionado sobre se o patrocínio se manteria caso a equipa não vencesse a principal prova do calendário português, o administrador-delegado da seguradora garantiu que "certamente o contrato seria revisto" e "não seria de excluir a hipótese de abandonarem mesmo o apoio à equipa".
Quero, também, sublinhar que esta página
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é paga pelo
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Honi Soit Qui Mal y Pense...
Mas deixo, para além da questão óbvia:
PORQUE É QUE OS 'DESPORTIVOS' PASSARAM SOBRE ESTE ASSUNTO COMO CÃO SOBRE VINHA VINDIMADA?
Esta outra...
Para todos os efeitos desportivo-legais, o médico oficial da equipa Liberty Seguros, em 2009, e isso está, naturalmente, registado tanto na FPC como na UCI, era o dr. Jaime Milheiro.
De onde, como, com a conivência de quem, aparece o colombiano Alberto Beltrán Niño?
Quem o contratou?
Porque é que descartaram o Médico Oficial da Equipa?
Quem pagou a Alberto Beltrán?
O Patrocinador? Ninguém acreditaria nisso.
O director desportivo sempre disse que, cito de memória, 'não sou o dono nem o patrão da equipa'.
Que quis dizer com isso?
E as declarações do Cândido Barbosa?
E PORQUE É QUE NENHUM JORNAL 'DESPORTIVO' CONSEGUIU VER NISTO TUDO UM MAIS DO QUE COMPREENSÍVEL - QUASE OBRIGATÓRIO - TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO?
Porque a
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passou a PATROCINADOR PREVILIGIADO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CICLISMO?
Então assumamos que a FPC foi a principal beneficiária dos casos de 'doping' - comprovados - de uma formação cuja ligação entre a sua direcção e o Presidente da FPC não pode nem deve ser ignorada.
Eu posso estar apenas numa fase de evolução de uma doença psiquiátrica, ou posso estar já mesmo louco. Mas não desperdicem os momentos em que consigo estar lúcido.
É o que peço aos meus Amigos.
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