Mas a exposição da situação é tão linear, tão simples de entender, tão 'ancorada' em dados reais que eu não lhe posso pôr título algum...
Só pedir-vos que leiam o artigo...
(***)
Mas não me escuso de deixar a minha opinião!
(...eu sei que ainda não lhe paguei o total da 'compensação' a que fiquei obrigado, a mando do Tribunal, mas não falhei uma vez ainda em relação ao acordado...)
Contudo, prof Luís Horta quer mesmo saber o que eu penso da sua gestão da ADoP?
Comparo-a com a de alguém responsável pela segurança rodo-ferroviária que CORRE a desligar os sinais lumino-sonoros de aviso numa passagem de nível SEM GUARDA e fica, sentado, à espera que um carro seja colhido por um comboio.
Perde a Refer, a responsável pela exploração pela linha, que a vê interrompida; perde a CP, concessionária do transporte ferroviário que - no mínimo - vê a sua circulação com atrasos; perde, provavelmente, a vida (no mínimo o risco é enorme) quem se atrevessou de carro.
E o que ganha que 'desligou os sinais'?
Tenham em conta a metáfora.
Nada! Absolutamente nada. A não ser que seja coleccionador de obituários!...
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