sábado, fevereiro 28, 2009

II - Etapa 332

ESTÁ EXPLICADO!...


Escrevi esta etapa na passagem de sexta-feira para sábado.

Na sexta-feira estava de folga, pelo que não tive acesso a dados que hoje [ontem, sábado] foram largamente noticiados por quase todos os OCS.

Lá vinha a explicação do Professor Doutor Luís Horta.

Está explicado!...

sexta-feira, fevereiro 27, 2009

II - Etapa 331

... NADA MAIS DO QUE A VERDADE!




Ah!... esqueçam teorias de conspiração!
Sou associado de pleno direito da AIJC, logo recebo directamente os comunicados...
... como provo...

II - Etapa 330

HEDIONDAMENTE KAFKIANO

O - recorde-se porque é importante - até agora estéril Processo-Póvoa CC, está a ser contornado de uma forma hediondamente kafkiana.

É, estou gasto de o repetir, evidente que não há matéria de facto para dar continuidade à palhaçada que foi aquele 'rusga' ilegal em que uma entidade da área desportiva foi à 'boleia' de uma investigação policial.

Esta, até porque não tinha legislação na qual se suportar, deu em nada.

A outra, de forma escandalosamente irregular ficou a saber o que jamais, por si só, poderia ter sabido. E é evidente que, do que, eventualmente, tenha tido conhecimento, não se pode servir pelo que milhentas vezes já aqui repeti.

O 'caso-PCC' foi um nado-morto.
Toda a gente o sabia, pese embora só aqui, no VeloLuso, eu, sozinho, me tenha batido pela verdade.

Entretanto - e mal eu aqui coloquei os pontos nos iii, exactamente alertando para o facto que a presença dos inspectores da autoridade desportiva envolvida jamais seria aceite por qualquer tribunal cível - a 'operação' procurou, de imediato, uma outra saída.

Mantém-se, desde há quase 10 meses, um silêncio absoluto em relação à 'grande operação', ao mesmo tempo que se encetou uma caça ao corredor, substantivamente no individual.

Foi o caso do Pedro, o do João - que ganhou o recurso (que desfaçatez... ir contra o sistema paga-se caro) - e hoje aí está a 'bomba'.
Outra vez o João no olho do furacão.

E os processos são sempre os mesmos. Vai valendo a inaceitável presunção de culpabilidade o que contraria o mais elementar direito de qualquer cidadão.

Por acaso, e como não tive oportunidade de desenvolver o tema 'deixei morrer' o alerta que um amigo aqui deixou, aqui, no VeloLuso, e que denunciava o facto de o João ter sido impedido de correr a Volta ao Algarve com a camisola de Campeão Nacional.

Coisa de somenos, sendo que não li isso em OCS nenhum.

Para não interferir, ou não ser acusado de estar a interferir, decidira tirar isso a limpo e depois pronunciar-me mal a corrida acabasse... mas, uma vez mais, não tive tempo.

Uma coisa é certa. É pidesca a perseguição que os elementos do PCC estão a ser alvo.

E todo este processo deixaria Franz Kafka de cabelos em pé por estar a ir muito mais além daquilo que ele concebeu.

Do pagamento dos prémios devidos aos Corredores, em atraso há vários meses, é que ninguém fala.

Ok... dou de barato que se faça tudo para moralizar o Desporto - repito: o Desporto, que vai muito além do que se pode passar no Ciclismo -, até o recurso a 'golpes baixos', que não aprovo, é evidente.

Mas querer 'salvar' uma modalidade à custa da 'exterminação' dos seus praticantes não é surreal... é doentio.

II - Etapa 329

VEM AÍ MAIS CICLISMO


(tudo... AQUI)

quinta-feira, fevereiro 26, 2009

II - Etapa 328

SEM COMENTÁRIOS...
























(Clicando na imagem vê-se o documento
ampliado. É mais fácil de ler)

terça-feira, fevereiro 24, 2009

II - Etapa 327

VOLTA AO ALGARVE

Não sei se o meu silêncio nestes últimos dias, concretamente em relação à Volta ao Algarve, terá sido bem compreendido por todos, contudo, sobressaem duas razões muito fortes que o justificam. A primeira é que, desde que saio de casa, directo ao trabalho, até que chego novamente a casa, por estes dias tem medeado as 14 horas. Sobra muito pouco. De tempo e de vontade.

Estou cansado!

A segunda razão é óbvia.

Mas agora, só depois de ter lido os jornais - como deve ser, e não transversalmente, como tenho sido 'obrigado' a fazer - não posso, em consciência deixar de vir a terreiro.

Foi com um indiscritível prazer que acompanhei - pelos jornais (não vi nada na TV) - a corrida que, finalmente, parece ter convencido os mais renitentes que já a assumiram como a principal prova velocipédica que se realiza no nosso país.
A Volta a Portugal é outra coisa. É importante... para nós.

Como diariamente recebo um 'clipping' de tudo o que na véspera saiu sobre Ciclismo na imprensa ibérica, deu para constatar que esta edição da Volta ao Algarve teve uma enorme repercursão em quase todos os OCS ibéricos. É bom. É óptimo.

E deu para notar o interesse que a corrida - mesmo que tenha sido apenas pela presença do Alberto Contador - despertou nos OCS indigenas.

A começar pelo facto de os colegas de O JOGO terem destacado, para além do João Santos, também o Carlos Flórido o qual sempre considerei, a par com o Paulo Felizes (JN), como o melhor jornalista de ciclismo que temos.

Aqui um àparte. Com toda a estima que tenho pelo meu caríssimo Luís Santos, não percebi a estratégia do Record...
Mas vamos ao que interessa...

Com todos os condicionalismos inerentes ao espaço disponível para escrever, gostei de constatar que, desta vez, ninguém achou que as estradas do Algarve, que são as mesmas de há meia dúzia de anos, não têm condições para albergar um pelotão do tamanho deste, que fez a Algarvia, e que, em vez das sibilinas críticas à Organização, desta vez toda a gente se dobrou em sinal de reverência.

Parabéns, pois, à Associação de Ciclismo do Algarve nas pessoas do Bernardino Caliço que me desculpará por aqui destacar o querer e a vontade, a entrega, do Rogério Teixeira.

Na única coisa que aqui escrevi sobre a Volta ao Algarve, deixei escapar um dado que, agora, passada esta semana, acho mais do que justo ressalvar.

'Aquela' Volta ao Algarve foi a que a Associação de Ciclismo do Algarve teve de resolver em oito dias depois de a PAD a ter deixado cair.
Lembras-te Rogério?
E do papel que o saudoso Chico Nunes teve?
Diria quase fundamental para que a prova se realizasse.

Quando estiver de folga voltarei a este tema.
Por hoje fico por aqui.

Parabéns a quem percebeu que, mais importante que a presença da namorada do Contador, o trabalho tinha que terminar com uma conversa com o Tiago Machado...
Parabéns Tiago!
Por tudo.

A tua ambição é que alimenta o nosso - o dos que acreditam, de verdade, no Ciclismo português - crer.

PS: Caro Rogério,
desculpa não te ter ligado de volta.
Já deves ter percebido porquê,
mas assim que estiver de folga ligo-te.
Fica prometido.

domingo, fevereiro 22, 2009

II - Etapa 326

MAIS VALE TARDE...

Com os meus pedidos de desculpas, caro Paulo, mas já não fui a tempo de anunciar que se ia realizar este evento. É aborrecido escrever que... foi!, mas não quero deixar de aqui fazer eco da vossa iniciativa.

Foi uma acção de formação vocacionada exclusivamente pare os atletas das equipas filiadas na AC Porto e em que o formato foi completamente diferente do que é hábito neste escalão procurando, assim, motivar ainda mais os miúdos.

De referir que como convidados, estiveram dois atletas de Bike Trial a fazer uma pequena demonstração desta vertente do Ciclismo.


Esta acção foi integralmente suportada pela AC Porto, contando contudo com apoio logístico (cedência de instalações) da Câmara de Penafiel.


(clicando na imagem podem ler o que lá está escrito)

quarta-feira, fevereiro 18, 2009

II - Etapa 325

VOLTA AO ALGARVE

Fiz a minha primeira Volta ao Algarve há precisamente 12 anos. Foi em 1997 e não é possível esquecê-la.

Um, então jovem de 23 anos, correndo pela primeira vez com as cores da antiga Maia, fez algo que eu, pessoalmente, não tenho memória de antes ter acontecido. Em lado nenhum.

Ganhou as seis etapas. Incluindo um contra-relógio e uma chegada ao alto da Fóia.
Foi o Cândido Barbosa.

Depois sucederam-se as experiências únicas que quase sempre a Volta ao Algarve me proporcionou.

Em 1999 a primeira grande vitória do meu Benfica (nunca escondi que sou adepto do Benfica), com Melchor Mauri a sentenciar a corrida no crono, em Albufeira.

Em 2001 a espectacular chegada, a solo, de José Azevedo - então no seu primeiro ano de ONCE - ao alto da Fóia, debaixo de um nevoeiro que não deixava ver a mais de 20 metros (o Zé foi terceiro nessa edição).

Em 2005 - a última que fiz em serviço - a vitória do Hugo Sabido, então no Paredes, equipa à qual regressou este ano.

Em 2006, já eu estava de baixa por doença que durou dois anos e, aparentemente, me afastou em definitivo do Ciclismo, como simples espectador a sensação, que só vivida, de não conseguir conter as lágrimas ao ver o João Cabreira (Maia) ganhar no alto do Malhão. A etapa e a Volta.

Havia uma certa dose de raiva, naquelas lágrimas. Eu estava fora do activo e queria ser eu a contar a extraordinária proeza do João.
Partilhei este sentimento de frustração com a Maria João e foi, a partir daí que fiquei a conhecer melhor a história do João. Com quem, entretanto, cimentei uma amizade verdadeira.

E vi ganhar o Alex Zülle, e escrevi, em exclusivo (não como os três que li ontem)... fui mesmo o primeiro a anunciar que o Lance Armstrong participaria na edição de 2004, que não venceu porque não quis. Depois de ter ficado líder após o crono Vila Real-Tavira, deixou que o Floyd Landis vencesse a prova no alto do Malhão.

Tenho estórias mil, vividas na Volta ao Algarve.
Fiz muitos amigos e a maioria continua a ser amiga.
Cheguei muitas vezes muito cedo à Sala de Imprensa para deparar com... nada.
Montei mesas, puxei cabos telefónicos...

Tenho saudades.
Porquê negá-lo?

Começa daqui a algumas horas mais uma edição da Volta ao Algarve e eu não vou estar...
Gostava de rever companheiros e Corredores.
Daqui a pouco já não conheço nenhum...

Gostava de rever os amigos, do Rogério ao Fernando Pereira... e a todos os outros. Porque acredito que a amizade que nos unia não se desvaneceu. Nem compreenderia porque havia de ter desvanecido...

A todos, a começar pelos Corredores e terminando no Rogério Teixeira, desejo, daqui, deste cantinho, que esta edição volte a ser um tremendo êxito. Sem deixar de registar que, pese embora a corrida passe pelas mesmas estradas, já não se fale da falta de condições que a prova apresentava. Estradas estreitas e sem condições para um pelotão deste calibre... etc.
Tenho muito boa memória.

Mas ainda bem que se opta por olhar a prova pelo lado mais positivo. Já há quem esteja decidido de destruir a modalidade, talvez numa versão do... "depois de mim virá o caos!".
Isto sou eu a dizer...

domingo, fevereiro 15, 2009

II - Etapa 324

APENAS E SÓ... UM 'FAIT DIVERS'
(Mas com piada, assim haja... poder de encaixe)

Não é anedota, nem uma estória. É uma história que vivi hoje [ok, ontem, já passa da meia-noite].

Ia a tarde a meio quando o telefone na minha secretária tocou. Toca várias, muitas vezes, por dia de trabalho. Mas é raro ser o segurança a chamar-me.

Que estava lá em baixo - a redacção fica no 2.º andar do edifício A BOLA - um senhor que gostaria muito de falar comigo! E disse-me o nome, claro.

Um velho amigo que não via há para aí quatro ou cinco anos. Antes ainda de ter estado todo aquele tempo de baixa médica. Amigo que, de passeio por Lisboa e passando pelo Bairro Alto, se lembrou de mim e fez um pequeno desvio até ao 23 da Travessa da Queimada.
Claro que desci para o ver, e até saímos um bocado para tomar um cafézinho.

Depois daquelas palavras de circunstância que usamos mesmo com os amigos, principalmente se não nos vemos há tanto tempo, e enquanto degustávamos o 'vitamínico preto' (a maioria não percebe, mas eu sei que há quem perceba...), enquanto nos queixávamos, ambos, dos males que nos apoquentam e porque a televisão do pequeno café, ali na Rua da Misericórdia, estava ligada e o malfadado 'caso-Freeport' vinha outra vez à baila, desviámos a conversa para a triste realidade que vivemos neste arremedo de País.

Ele é o Freeport, ele é o BPN, recuámos ao 'caso'-Casa Pia...

Amante do Ciclismo - foi aí que nos conhecemos e cimentámos a nossa amizade - de repente sou surpreendido com esta sua tirada:

"Sabes qual é o verdadeiro mal de Portugal? Não somos tão maus assim como parecemos ser. Temos é uma falta de organização que já não se usa, por isso, é difícil de entender".
E disparou: "Se trocássemos, por exemplo, as figuras que mandam no Magistério Público, por aquelas que mandam na Federação Portuguesa de Ciclismo e no Conselho Nacional Anti-dopagem, já tínhamos todos esses pedófilos, burlões e vigaristas presos. As provas? Essas logo se via quando seria possível arranjar, mas, e olhando o caso da equipa do Zeferino (este meu amigo também conhece o Manel), era de imediato accionada a presunção de culpado. Num País onde as Leis e os regulamentos são feitos para serem violados, não olhando aos danos causados a terceiros, estava tudo preso. Depois logo se via como justificar as prisões."

Eu ia rebentando a rir.
Mas acho que ele tem razão.

(Agora que te dei o endereço deste humilde espaço, espero que já possas ler esta Etapa. Um abraço apertado, amigo! Repito o que te disse esta... ontem à tarde: foi bom rever-te. É bom estar com os verdadeiros amigos.)

sábado, fevereiro 14, 2009

II - Etapa 323

ESPEREMOS SENTADOS!...

(@)

quarta-feira, fevereiro 11, 2009

II - Etapa 322

SAUDEMOS UM NOVO CLUBE

Decorreu no passado Sábado a apresentação de uma nova equipa de ciclismo Póvoa Clube BTT. Tal como se antevê pelo nome a equipa nasce vocacionada para a vertente do BTT, contudo estarão também representados na vertente estrada com uma equipa feminina.

Joaquim Santos, Presidente da Direcção, fez a apresentação da equipa, equipa esta constituída por 16 atletas com idade compreendida entre os 13 e os 39 nos.

Está prevista a participação em mais de 50 eventos velocipédicos, entre os quais se salienta a participação na Copa Superprestigio MASS em Barcelona (10 de Maio) assim como na Taça do Mundo XCO em Madrid.

Foram bastantes as individualidades que marcaram presença nesta apresentação da equipa de onde se destaca a presença de. Aires Pereira (vereador do Desporto da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim).

A Associação de Ciclismo do Porto fez-se representar pelo seu vice-presidente, Paulo Sousa, assim como também pela Directora Financeira, Dr.ª Sónia Mendes, tento cumulativamente representado também a U.V.P./F.P.C.

De referir ainda que a Associação de Ciclismo do Porto atribui a organização do Campeonato Regional de XCO ao Póvoa Clube BTT que se disputará no próximo dia 13 de Setembro.

Ao Póvoa Clube BTT a Associação de Ciclismo do Porto deseja os maiores êxitos desportivos.


(Texto, editado, e fotos facultados pela Associação de Ciclismo do Porto)

II - Etapa 321

MAS O QUE É QUE OS FATOS TINHAM?

II - Etapa 320

PARA QUE O 'CASO' NÃO CAIA NO ESQUECIMENTO

O último número da Ciclismo a fundo recorda o 'caso'-PCC. Embora sem novidades, serve o artigo (que está bom) principalmente para que o caso não caia no esquecimento.
Que me parece ser o que se quer. É o que me parece.

Mas não vamos deixar que isso aconteça, pois não?

terça-feira, fevereiro 10, 2009

II - Etapa 319

NINGUÉM PODE BRINCAR COM A VIDA DE NINGUÉM...

Ao contrário so milenar "dito", aqui não se põe o caso de ser obrigatório... parecer ser...

Tem, MESMO, que ser... SÉRIO!

É inqualificável (por mais argumentos que se juntem) arrastar na lama o nome de alguém. Que depois prova não ter culpa...

Tem de haver responsáveis. E esses terão que assumir-se...


segunda-feira, fevereiro 09, 2009

II - Etapa 318

INSONDÁVEIS MISTÉRIOS
(Quem protege quem?...)

II - Etapa 317

XX TROFÉU RTP-ALGARVE
ABRE ÉPOCA VELOCIPÉDICA

O arranque da época de ciclismo nacional está marcado para o fim-de-semana de 14 e 15 de Fevereiro, com o Troféu RTP Algarve, que representa “a mais antiga parceria” na modalidade.


A prova de elites, a disputar domingo, dia 15, vai contar com as seis equipas que compõem o pelotão nacional – entre as quais as duas algarvias – e a Rabobank mas no dia anterior pedalam as promessas.

Já há duas décadas que esta competição é organizada em parceria pela Associação de Ciclismo do Algarve (ACA) e pela RTP – antes RDP. O facto foi salientado pelos responsáveis das duas entidades, no decurso da apresentação da prova, realizada em Loulé com a presença do autarca Seruca Emídio.

“É a mais antiga parceria do ciclismo português. Não há memória de que haja, nesta modalidade, uma prova com o mesmo patrocinador há tanto tempo”, comentou o líder da ACA, Rogério Teixeira, secundado por Noel Cardoso, da RTP.

O habitual Troféu de Abertura contará este com um plantel mais curto, no escalão de elites, em virtude da descida do número de conjuntos profissionais do pelotão português, agora reduzido a seis equipas. Também por isso, cada formação poderá alinhar com 12 corredores – o máximo permitido pelos regulamentos.

Com a presença da Rabobank, o número de ciclistas a correr no XX Troféu RTP Algarve será “entre 70 a 80”, estima a organização.

O dirigente da ACA agradeceu a Artur Lopes pela presença dos holandeses (foi preciso «dobrar» os regulamentos que impedem a presença de equipas transfronteiriças em provas desta categoria) e lembrou o último vencedor da prova.

“Queremos lembrar a memória do malogrado Bruno Neves, que ganhou em 2008, apanhando pela frente um autocarro, que se deslocava na estrada antes do sprint final”, disse.

O ciclista faleceria meses mais tarde, na sequência de uma queda no GP Amarante.

Em relação à corrida de elites deste ano, arranca da capital algarvia e, depois de 160 km sem muitas dificuldades a sotavento (duas metas volantes, em Tavira e Vila Real de Santo António), volta a Faro, onde a meta está instalada em frente à RTP, na Avenida Calouste Gulbenkian.
O percurso não tem prémios de montanha nem «altos e baixos».

“É melhor assim para primeira prova, além de que vão ter muitas mais dificuldades na Volta ao Algarve”, que arranca dias depois, justificou o vice-presidente da ACA, Bernardino Caliço.

No sábado, 14, disputa-se a corrida de sub-23, entre Vilamoura e Loulé (125,8 km), com chegada à Avenida 25 de Abril.

Entre a dezena de equipas esperadas, destaque para as estreantes Sporting e Cartaxo. O vice-presidente da ACA sublinhou ainda a presença na prova do algarvio Amaro Antunes, recém-chegado ao escalão de sub-23, o qual considera “a maior promessa” da modalidade.

domingo, fevereiro 08, 2009

II - Etapa 316

A TEMPORADA ESTÁ A ARRANCAR




II - Etapa 315

FERCASE RENOVA ACORDO DE PATROCÍNIO

As negociações nem sempre foram fáceis mas o interesse já vinha de longa data e acabou por prevalecer a vontade de manter a ligação por mais um ano. Assim, a equipa profissional do Clube de Ciclismo de Paredes vai continuar na estrada ostentando a imagem da Fercase em associação com a marca Paredes Rota dos Móveis.

Foram meses de negociações intensas onde, por entre retrocessos e avanços, prevalecia sempre a enorme vontade de manter uma associação que é reconhecida mutuamente como proveitosa.

Os novos desafios empresariais assumidos pela Fercase, associados a uma conjuntura muito pouco favorável, chegaram a fazer perigar a ligação mas a verdade é que tudo foi superado e, a pouco mais de quinze dias do arranque oficial da temporada nacional, é possível anunciar a renovação do contrato de patrocínio que liga esta marca de produtos industriais ao Clube de Ciclismo de Paredes.

Assim a FERCASE-PAREDES ROTA DOS MÓVEIS continua na estrada, "pelo menos por mais um ano". Um compromisso assumido por Fernando Seabra, administrador da Fercase, para quem a ligação de dois anos ao ciclismo e à Rota dos Móveis trouxe "dividendos importantes".

"É claro que quando os tempos são de crise somos obrigados a ponderar mais e melhor os nossos investimentos mas, pela via do diálogo, conseguimos fazer prevalecer os nossos pontos de vista ao mesmo tempo que nos convenceram da valia do projecto para o ano em curso e da importância do renovar da ligação. Depois de todo este tempo de análise, firmar o acordo acabou por ser a parte mais fácil".

Reconhecendo que depois do acordo inicial, com uma duração de dois anos, não estava nos seus horizontes renovar o mesmo, Fernando Seabra não esconde que o terceiro ano é uma meta mas não uma data definitiva.

"Este ano vamos ver. É mais um ano. O futuro se verá mas o que é certo é que estamos nesta parceria de forma empenhada e conscientes do muito que ela representa para a nossa empresa e para a Rota dos Móveis em termos de notoriedade".

Já para Vasco Pinto, presidente do Clube de Ciclismo de Paredes, prevaleceu o entusiasmo que "todos temos pela modalidade e a vontade de elevar o nome de Paredes e da Rota dos Móveis".

"O processo de acordo em patrocínios não é fácil, muito menos rápido. Houve vontade de dialogar de parte a parte e havia o reconhecimento da valia dos resultados alcançados ao longo dos dois últimos anos. Daí para a frente foi possível chegar a um acordo, cabendo-me reconhecer e elogiar o esforço que a Fercase vai fazer para corresponder às nossas pretensões".

Não entrando em pormenores, Vasco Pinto define o acordo agora alcançado como "o acordo possível e que salvaguarda devidamente os interessantes de ambas as partes, na defesa do clube e do ciclismo, da Fercase tendo presente sempre a promoção do concelho de Paredes enquanto maior centro produtor de mobiliário do País".

(Texto do Departamento de Relações com a Imprensa da equipa,
obrigado Jorge Gonçalves)

sábado, fevereiro 07, 2009

II - Etapa 314

META 2000

Não é por ser o único que não deixa de merecer o título de melhor OCS que se dedica somente ao Ciclismo na Península Ibérica.

Atrevo-me a classificar de pungente, o trabalho feito neste último número com o José António Pecharromán. Quem conseguir, que o leia.

Sem mancha de ressabiamento, sem culpar ninguém. Apenas aquilo a que todo o Homem tem direito. O do nome LIMPO.

Ele explica, em duas páginas, o que aconteceu. Sem rancores, mas chamando a atenção para uma coisa pela qual me bati, bato e baterei SEMPRE.

NINGUÉM É CULPADO ANTES DE AS INSTÂNCIAS COMPETENTES PARA ASSIM O JULGAR O FAZEREM.

E, entendam a mensagem como quiserem, não posso esquecer o que aconteceu com o Sérgio Ribeiro... e com aquele grupo de Homens e amigos do Póvoa Cycling Club!

II - Etapa 313

SÓ UMA 'NEUTRALIZAÇÃO'

Caros amigos, nem eu, nem o VeloLuso morremos!

Apenas uma situação de maior aperto no trabalho (quem me manda a mim não ter arranjado um emprego!!!) e depois, a chata de uma gripe que 'colou' e não quer largar-me e que faz com que, chegado a casa e comida a sopinha, recolha a 'Vale de Lençóis'.

Também, novidades não tenho - sabem que a equipa do Melchor Mauri vem correr a Volta ao Alentejo e o Grande Prémio Paredes/Rota dos Móveis? - e para comentários, enquanto não me actualizar em relação às equipas definitivas, não os farei.

Assinalo, porém, que o Clube de Ciclismo de Tavira juntou mais um sponsor à Palmeiras Resort. Com direito a alterações no equipamento...
O Jogo já falou nisso...

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PRIO JUNTA-SE À EQUIPA PROFISSIONAL DE TAVIRA
Palmeiras Resort-Prio-Tavira é a designação da equipa profissional do Clube de Ciclismo de Tavira para a temporada 2009.
A marca Prio, subholding do Grupo Martifer para a área dos biocombustíveis, é o segundo patrocinador principal. A Prio está concentrada na produção e distribuição de biodiesel, desde a matéria-prima até ao consumidor final. Na afirmação de um posicionamento ambientalmente responsável, a Prio pretende afirmar-se como um importante player no mercado dos biocombustíveis em Portugal.


O Palmeiras Resort, um empreendimento residencial privado de cinco estrelas em desenvolvimento no concelho de Tavira, assume novamente o primeiro patrocínio principal da formação do vencedor da Volta a Portugal, David Blanco.
A Câmara Municipal de Tavira defende o papel de terceiro patrocinador principal, contribuindo vivamente, como em anos anteriores, para o engrandecimento da equipa.

(Obrigado Ana Luísa)

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Não me identifico propriamente com o doutor Santana Lopes, mas 'roubo-lhe' a frase que ficou célebre... Pode parecer que não estou, mas vou andar por aí!

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

II - Etapa 312

ESTÁ AÍ A NOVA TEMPORADA

Na próxima sexta-feira, dia 6 de Fevereiro, vai ser apresentada aos Órgãos de Comunicação Social a(s) primeira(s) prova(s) da nova época velocipédica.

Trata-se do XX Troféu RTP Algarve, a Prova de Abertura da temporada de 2009, que irá para a estrada nos dias 14 e 15 de Fevereiro, numa organização da Associação de Ciclismo do Algarve.

A apresentação destas - que são duas - clássicas algarvias (dia 14, para o pelotão sub-23, dia 15 para os… profissionais) vai ter lugar no Restaurante Pescador, em Loulé, do amigo Fernando Pereira, pelas 18 horas, contando, para o efeito, com a presença de dirigentes da ACA e representantes da RDP e RTP que emprestam o nome à prova.