CICLISMO NO FEMININO
Como membro da família do Ciclismo, é evidente que também eu gostava que fosse maior a expressão da modalidade no feminino.
Tivemos – e temos – atletas esforçadas mas que, creio eu, por falta de peso específico na estrutura do Ciclismo, foram (ou são) exemplos avulsos, passe a expressão que não tem nada de depreciativo. Garanto!
Chegámos a estar nos Jogos Olímpicos, com Ana Barros, definitivamente o nome maior do ciclismo feminino em português. A corredora de Santa Marta de Portuzêlo foi 23.ª na prova de fundo, nas Olimpíadas de 1996, em Atlanta (Estados Unidos), depois de já ter feito parte da formação olímpica portuguesa, quatro anos antes, em Barcelona, onde foi infeliz e acabou por não participar depois de um acidente sofrido já na Cidade Condal, a poucos dias da prova.
Tivemos depois a Cláudia Vitorino que teve a sua época de supremacia a nível nacional e temos a Isabel Caetano, campeã nos últimos anos, e a Irina Coelho, também ela diversas vezes campeão nacional.
Agora descobri mais um nome, o de Joana Patrício, uma ribatejana, de Salvaterra de Magos que sonha fazer uma carreira profissional no estrangeiro. Lá terá que ser…
Leiam aqui.
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