[Acordo Ortográfico] # SOU FRONTALMENTE CONTRA! (como dizia uma das mais emblemáticas actrizes portuguesas, já com 73 anos, "quem não sabe escrever Português... aprenda!») PORTUGUÊS DE PORTUGAL! NÃO ESCREVEREI, NUNCA, NUNCA, DE OUTRA FORMA!
quinta-feira, setembro 28, 2006
240.ª etapa
OBRIGADO AOS QUE AINDA ACREDITAM NO CICLISMO…
Pouco mais de 15 dias após a última corrida da temporada – falta apenas o Festival de Pista de Tavira para que esta época de 2006 seja encerrada – é com inegável satisfação que constato que a grande maioria das equipas do pelotão profissional português anda no mercado, se mexe e, mais do que isso, que algumas delas tenham praticamente alinhavado o plantel para a temporada vindoura. Sinceramente, não me lembro que isto tenha acontecido nos últimos anos. E ainda bem que acontece.
Isto pode ter duas leituras, mas acho que devemos ficar por aquilo que acho mais importante: os responsáveis pelas formações que conseguem viver alguma estabilidade não perderam tempo. Isto significa que, atempadamente, foi garantido o apoio financeiro necessário e que, ao entrar no mercado tão cedo, todos os que o fizeram tinham uma margem de manobra significativa para lá irem. Ao mercado.
Ao contrário dos últimos anos nos quais a imagem que passou cá para fora foi a de que todos – ou quase todos – esperavam pelos… “saldos” (com o evidente pedido de desculpas a eventuais visados que eu sei que têm valor suficiente para não serem considerados como isso).
Esta ano não! Mercado aberto – bem antes do que é habitual – e aí temos, como disse, a maioria das equipas às compras. Fazendo vingar a lei do… mercado, que é a de que, quem der mais é que fica com o melhor. Ora, graças a deus (digo eu que sou agnóstico)!
Graças aos “deuses”, que são quem não deixou de acreditar no ciclismo (as empresas) e nele continua a investir.
Daqui lhes tiro o meu chapéu. Bem hajam.
Eu disse que podia haver duas leituras. É evidente que a outra face da medalha assenta no facto de haver equipas em risco de continuarem no pelotão, o que facilita, de algum modo, a vida às outras. Isso é pena... claro que lamento.
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