TÃO PERTO E... TÃO DISTANTES QUE ESTAMOS, NÃO É?
Reconheço que o formato do blog (de todos os blogs) secundariza demasiada os comentários. Quem leva dois ou três dias sem vir aqui, é obrigado a "correr" pelo menos esta página até ao fundo e, provavelmente, abrir todos os comentários para ver se há algum que lhe tenha escapado. E de cada vez que coloco aqui um artigo novo, o que estava no fundo da página passa para o arquivo onde muitos mais nem sequer vão.
E há comentários que merecem destaque. Não é a primeira vez (e como disse anteriormente, não será a última) que tomo a liberdade de passar para o corpo principal do VeloLuso um comentário deixado por um amigo leitor. Espero que o "Pedreira" não se importe...
Pela experiência que tenho de organização de provas (Escolas até Juniores) em Portugal e da experiência que tenho tido na participação de provas em Espanha na mesma categoria, posso dizer que as forças policiais de cada país têm uma maneira de agir totalmente diferente e posso começar pelo preço que aqui se paga para fazer um circuito para atletas em formação, paga-se quase 1500 €, em Espanha não pagam nada, o comando da policia limita-se a dizer o número de elementos necessários que à hora de passagem da prova tem que estar num determinado cruzamento, em Espanha a policia com a devida antecedência coloca cartazes a avisar que no circuito não se pode estacionar devido à realização de uma prova de ciclismo e 2 horas antes do inicio da prova os próprios policias colocam cones de sinalização, fitas, e mesmo barreiras metálicas, passando depois com um reboque para retirar os carros mal estacionados. Eu acho que ao que se paga cá para organizar uma prova se a nossa policia fizesse isso tudo ou mais alguma coisa não lhes caía nada...
O "sublinhado" é de minha responsabilidade.
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