UM PEQUENO ENIGMA
(ou Um Exercício Para Vos Fazer Pensar…)
Achei piada àquela da “conspiração judaico-maçónica”.
Pondo, neste contexto, os hebraicos de fora e “agarrando” no símbolo dos maçons - observando algum cuidado porque, se é verdade que, parafraseando o mestre Alfredo Farinha, sei tudo o que escrevo, mas não escrevo tudo o que sei (em alguns casos, justificadamente porque sabendo-o, não tenho como o provar) -, este não deixa de poder ser (ab)usado aqui porque, mal vos passa pela cabeça o quanto… simbólico é.
Esquadro e compasso: chamem-lhe “conspiração” ou o que quiserem, mas que foi bem “desenhada”, não tenham dúvidas; quer dizer… bem, bem, bem, também não foi, e isso virá à luz do dia… mais dia, menos dia (mais mês, menos mês);
Outra versão do mesmo símbolo, em vez do esquadro aberto usa um fechado (um triângulo).
Um… dois… três lados;
uma… duas… três pontas;
três interesses unidos.
No meio… um olho.
E “em terra de cegos…”
O triângulo – como qualquer outro polígono - também pode ter o significado de espaço fechado, onde não se quer mais ninguém, muito menos quem possa mostrar-se “desmancha-prazeres” ou quem ponha em risco interesses muito concretos, defendidos por cada um dos vértices.
Vejam lá se não há aqui matéria que faz sentido.
Escrevi ali atrás “em terra de cegos…”,
talvez este pequeno enigma que aqui deixo, agora, possa ajudar mais alguns a abrir os olhos, porque “o pior cego é aquele que não quer ver”.
E não é preciso ficar-se molhado para se saber que está a chover…
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