UM TANTO OU QUANTO… “NAÏF”
Hoje não pude assistir à transmissão do Canal 29 – tal como acontecerá amanhã e, provavelmente, na 6.ª feira também (mais uma série de exames médicos a impedirem-mo) – mas acabo de visionar o resumo diário, de 10 minutos, que o canal regional castelo-leonês transmite pelas 21.10, hora portuguesa. Já sabia, é claro, que se repetiram (na etapa) os três primeiros lugares da véspera e até pensei que o Benfica, principalmente o Javier Benitez, estava com algum galo, mas não, o Fran Ventoso ganhou à vontade, como quis… depois de ter sido, uma vez mais, o Benfica a assumir as despesas da corrida.
Ok… assim, à distância e sem ver sequer a etapa, é arriscado patrocinar uma opinião, mas, mesmo assim, eu deixo-a: parece-me que nestas duas etapas o Benfica se revelou um tudo-nada… naïf!
Explico… Se tem um dos melhores sprinters – está provado que sim – neste pelotão, será mesmo necessário assumir o trabalho de sapa? Há mais equipas interessadas em ganhar uma etapa, pois bem… e que tal experimentar dar-lhes o comando da corrida enquanto, ao mesmo tempo, se resguardam forças para o ataque ao risco final? E sustento isto no facto de, nem ontem, nem hoje, ter visto a Saunier Duval na frente da corrida a não ser… nos últimos 800 metros. Muito antes disso, o Benfica aparece a dar a cara ao vento.
Amanhã a etapa será totalmente diferente – e confesso que não sei como será a jornada de sexta-feira, mas essa já não deve contar para a geral – e o Benfica terá outras opções para jogar. Sem ter qualquer pretensão a ser técnico, até porque reconheço não ter qualificações para tal, só arrisco a minha modesta opinião: o Benfica foi um pouco ingénuo nestas duas etapas, no que respeita a controlar (?) a corrida.
Amanhã, como referi, tudo isto não passará de um mero apontamento. Chega-se ao Alto de Navacerrada – e há a hipótese de estar a nevar – uma subida que conheço razoavelmente bem para garantir que fará diferenças. Num terreno para o qual o Benfica tem, em Castela, corredores com o perfil ideal para tentar uma surpresa.
Hoje não pude assistir à transmissão do Canal 29 – tal como acontecerá amanhã e, provavelmente, na 6.ª feira também (mais uma série de exames médicos a impedirem-mo) – mas acabo de visionar o resumo diário, de 10 minutos, que o canal regional castelo-leonês transmite pelas 21.10, hora portuguesa. Já sabia, é claro, que se repetiram (na etapa) os três primeiros lugares da véspera e até pensei que o Benfica, principalmente o Javier Benitez, estava com algum galo, mas não, o Fran Ventoso ganhou à vontade, como quis… depois de ter sido, uma vez mais, o Benfica a assumir as despesas da corrida.
Ok… assim, à distância e sem ver sequer a etapa, é arriscado patrocinar uma opinião, mas, mesmo assim, eu deixo-a: parece-me que nestas duas etapas o Benfica se revelou um tudo-nada… naïf!
Explico… Se tem um dos melhores sprinters – está provado que sim – neste pelotão, será mesmo necessário assumir o trabalho de sapa? Há mais equipas interessadas em ganhar uma etapa, pois bem… e que tal experimentar dar-lhes o comando da corrida enquanto, ao mesmo tempo, se resguardam forças para o ataque ao risco final? E sustento isto no facto de, nem ontem, nem hoje, ter visto a Saunier Duval na frente da corrida a não ser… nos últimos 800 metros. Muito antes disso, o Benfica aparece a dar a cara ao vento.
Amanhã a etapa será totalmente diferente – e confesso que não sei como será a jornada de sexta-feira, mas essa já não deve contar para a geral – e o Benfica terá outras opções para jogar. Sem ter qualquer pretensão a ser técnico, até porque reconheço não ter qualificações para tal, só arrisco a minha modesta opinião: o Benfica foi um pouco ingénuo nestas duas etapas, no que respeita a controlar (?) a corrida.
Amanhã, como referi, tudo isto não passará de um mero apontamento. Chega-se ao Alto de Navacerrada – e há a hipótese de estar a nevar – uma subida que conheço razoavelmente bem para garantir que fará diferenças. Num terreno para o qual o Benfica tem, em Castela, corredores com o perfil ideal para tentar uma surpresa.
A não ser que o esforço dispendido pelo colectivo nestes dois dias apareça a cobrar factura.
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