SEM O ÓNUS DE TER DE CONVIVER
COM INCONFESSÁVEIS COMPROMISSOS
(PORQUE NUNCA ME ENVOLVI A ESSE PONTO)
Vivo, vai para duas décadas, o fenómeno Ciclismo com uma paixão que nem tento esconder e, em termos de Imprensa (não esperem que diga… escrita, porque não suporto redundâncias) sou, actualmente o Jornalista mais antigo, no activo.
COM INCONFESSÁVEIS COMPROMISSOS
(PORQUE NUNCA ME ENVOLVI A ESSE PONTO)
Vivo, vai para duas décadas, o fenómeno Ciclismo com uma paixão que nem tento esconder e, em termos de Imprensa (não esperem que diga… escrita, porque não suporto redundâncias) sou, actualmente o Jornalista mais antigo, no activo.
Isto apesar da forçada paragem que já vai quase no ano e meio.
Não será isso, estou em crer, que me retirará as divisas. Nem quero acreditar que haja quem mas queira subtrair.
Cultivando, desde sempre, o consenso – sem cair na tentação da crítica fácil nem no oposto, que é simbolizada em cegas defesas do que é indefensável – não perdi, nem o respeito, nem o reconhecimento do meu papel de crítico no seio da família do Ciclismo.
Cultivando, desde sempre, o consenso – sem cair na tentação da crítica fácil nem no oposto, que é simbolizada em cegas defesas do que é indefensável – não perdi, nem o respeito, nem o reconhecimento do meu papel de crítico no seio da família do Ciclismo.
Perdoem-me a imodéstia, mas não almejava mais do que isso.
Quero, hoje e sempre, sentir-me livre.
Livre para dizer bem, mas também livre para apontar, a dedo – sem ambições de protagonismo – o que acho que esteve bem e o que acho que tem, urgentemente, de ser melhorado, seja em que corrida for.
Descodificando: não tenho por hostil nenhuma organização, nem acho que tenha que proteger outras.
E é, com um orgulho do qual não me envergonho, que afirmo que tenho como amigos quase todos os que personificam a família do Ciclismo. Mesmo aqueles com quem esgrimi, na altura devida e sem esconder a cara, as minhas divergências. E não faço concessões nisso. Não sou amigos de uns, contra os demais, para obter dos primeiros privilégios que outros (jornalistas) não terão. Muito menos mudo de amigos ao sabor das oportunidades – dentro daquela linha – que me pudessem permitir tirar vantagens pessoais.
Aliás, perdoem-me (outra vez) a imodéstia, deve ser por isso que sou, actualmente, o Jornalista mais consensual no seio do pelotão.
Quero, hoje e sempre, sentir-me livre.
Livre para dizer bem, mas também livre para apontar, a dedo – sem ambições de protagonismo – o que acho que esteve bem e o que acho que tem, urgentemente, de ser melhorado, seja em que corrida for.
Descodificando: não tenho por hostil nenhuma organização, nem acho que tenha que proteger outras.
E é, com um orgulho do qual não me envergonho, que afirmo que tenho como amigos quase todos os que personificam a família do Ciclismo. Mesmo aqueles com quem esgrimi, na altura devida e sem esconder a cara, as minhas divergências. E não faço concessões nisso. Não sou amigos de uns, contra os demais, para obter dos primeiros privilégios que outros (jornalistas) não terão. Muito menos mudo de amigos ao sabor das oportunidades – dentro daquela linha – que me pudessem permitir tirar vantagens pessoais.
Aliás, perdoem-me (outra vez) a imodéstia, deve ser por isso que sou, actualmente, o Jornalista mais consensual no seio do pelotão.
Respeitam-me, tanto aqueles com os quais tenho relações mais próximas – e isso explicar-se-ia, mas não o faço porque entendo que não tenho que me explicar –, como aqueles de quem, por motivos diversos, possa ter estado mais afastado.
As circunstâncias explicam-no.
E como nunca fui eu a forçar, muito menos a ostentar, essas circunstâncias… todos aceitam a minha imparcialidade e não põem em causa a minha honestidade nas críticas que, sempre que acho oportuno, exponho publicamente.
Posso usufruir, à minha bela vontade, do não depender de favores de quem quer que seja.
Posso usufruir, à minha bela vontade, do não depender de favores de quem quer que seja.
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