MANUEL CARDOSO:
TEMOS “CLASSICÓMANO”
Disputadas que foram, entre nós e até agora, três provas de um dia, as chamadas… clássicas *, o primeiro e grande detaque vai para o jovem Manuel Cardoso (Riberalves-Boavista) que ganhou… TODAS. É obra.
Ok, tendo em conta apenas os dez primeiros classificados em cada uma delas, e atribuindo pontos (iguais à posição de cada um dos corredores em cada uma delas, sendo condição para virem à frente aqueles que pontuaram no maior número de provas) chegaremos a esta classificação dos “classicómanos” do pelotão nacional:
1.º, Manuel Cardoso (RIB), 3 pontos
2.º, Bruno Neves (MAI), 11 pts
3.º, Pedro Soeiro (BHL), 13 pts
4.º. Pablo Urtasun (LSE), 15 pts
(todos estes classificados nos primeiros dez nas três corridas)
5.º, Cláudio Faria (MAI), 13 pts
6.º, Nuno Marta (MAD), 13 pts
(só pontuaram em duas das três corridas e o corredor da Maia conseguiu a melhor classificação final dos dois)
7.º, Fr. José Pacheco (BHL), 2 pts
8.º, Martin Garrido (DUJ), 3 pts
9.º, César Quitério (LSE), 3 pts
10.º, Cândido Barbosa (LSE), 3 pts
11.º, Angel Edo (ASC), 7 pts
12.º, Marco Cunha (MAD), 8 pts
13.º, Nélson Vitorino (DUJ), 8 pts
14.º, Gilberto Martins (MAD), 9 pts
15.º, Sérgio Sousa (MAD), 9 pts
16.º, Hélder Oliveira (MAD), 10 pts
(estes só pontuaram numa das corridas)
Disputadas que foram, entre nós e até agora, três provas de um dia, as chamadas… clássicas *, o primeiro e grande detaque vai para o jovem Manuel Cardoso (Riberalves-Boavista) que ganhou… TODAS. É obra.
Ok, tendo em conta apenas os dez primeiros classificados em cada uma delas, e atribuindo pontos (iguais à posição de cada um dos corredores em cada uma delas, sendo condição para virem à frente aqueles que pontuaram no maior número de provas) chegaremos a esta classificação dos “classicómanos” do pelotão nacional:
1.º, Manuel Cardoso (RIB), 3 pontos
2.º, Bruno Neves (MAI), 11 pts
3.º, Pedro Soeiro (BHL), 13 pts
4.º. Pablo Urtasun (LSE), 15 pts
(todos estes classificados nos primeiros dez nas três corridas)
5.º, Cláudio Faria (MAI), 13 pts
6.º, Nuno Marta (MAD), 13 pts
(só pontuaram em duas das três corridas e o corredor da Maia conseguiu a melhor classificação final dos dois)
7.º, Fr. José Pacheco (BHL), 2 pts
8.º, Martin Garrido (DUJ), 3 pts
9.º, César Quitério (LSE), 3 pts
10.º, Cândido Barbosa (LSE), 3 pts
11.º, Angel Edo (ASC), 7 pts
12.º, Marco Cunha (MAD), 8 pts
13.º, Nélson Vitorino (DUJ), 8 pts
14.º, Gilberto Martins (MAD), 9 pts
15.º, Sérgio Sousa (MAD), 9 pts
16.º, Hélder Oliveira (MAD), 10 pts
(estes só pontuaram numa das corridas)
* - É completamente desajustada a designação de "Clássica" uma vez que, e basta estar de bem com a língua portuguesa para se aceitar, sem pruridos, que "clássico" é algo que pelo seu conteúdo ou importãncia deixou uma marca. Seja em que campo fôr. Será "clássica" o Troféu RDP-Algarve? Ok... se calhar é. E a Clássica da Primavera? Pelos treze anos, consecutivos que já tem de historial, pode merecer essa qualificação. Esta nota tem apenas a ver com o facto de, erradamente, insistirmos na designação de "clássica" para as provas de um dia. Por exemplo... como pode ser "clássica" a corrida que leva o nome de Sérgio Paulinho se apenas tem três anos de vida? O que acontece é que, à falta de melhor, decalcámos para as nossas corridinhas de 130 quilómetros a designação que têm as grandes provas de um dia, a nível europeu (e ao mesmo tempo mundial) que, não só t~em - algumas têm - quase um século de existência (isso é, definitivamente, "clássico") e muito mais de 200 km de extensão.
Como se tratam de corridas de um dia só e está de facto, em jogo um troféu, eu adoptaria esta designação. Ficando em aberto a posibilidade de lhes dar nomes de pessoas que, de alguma maneira, tenham, marcado o ciclismo nacional ou mesmo regional.
Fica muito bem, então, a designação de Memorial.
Memorial José Zeferino, como aconteceu este domingo; Memorial dr. José Barreiros de Magalhães, para a corrida de Amarante; e, no que respeita à prova de abertura e tendo em conta a quantidade de corredores algarvios (e não só corredores... não sei se conseguem atingir aquilo que pretendo dizer...) que marcaram indelevelmente o ciclismo daquela região, também podia levar um nome próprio.
Querem que eu seja mais claro? Sê-lo-ei... não é preciso esperar que o engenheiro José Manuel Brito da Mana morra para que o seu nome apareça a designar uma corrida disputada no Algarve!
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