quinta-feira, fevereiro 07, 2008

1071.ª etapa

VOCÊS TÊM O FERNANDO EMÍLIO…
ELE QUE CONTE COMO ERA A VOLTA

NO TEMPO DO JN… (*)

Insisto na figura de clown do Serafim Ferreira.
E na ingénua intervenção do Jornal Ciclismo.

O homem foi sempre o primeiro obstáculo à subida de classe da Volta a Portugal porque, sendo director da organização, sempre insistiu no papel de ser o director de corrida, parte que está destinada ao presidente do Colégio de Comissários.

E bem à… portuense, sempre pretendeu “comprar” o voto positivo daquele, à custa de favores extra-desportivos.
Sim… fornecendo até “meninas” para a satisfação do Comissário principal.

Serafim Ferreira é o exemplo chapado do “chico-espertismo” nacional.
Pudesse eu provar o que sei. Mas ele não é parvo nenhum.
Soubesse o Jornal de Notícias a diferença entre o que ele apresentava como ganho, e o efectivamente ganho, que sobrava para ele, claro.

Como é que, tal como ele o diz, um simples jornalista conseguiu amealhar – e ostentar publicamente – o que dele sabemos que tem.
Milagres matemáticos…

Depois, com dois jornalistas “tenrinhos” a fazerem perguntas, sentiu-se em “casa”.

E desbochou como lhe apeteceu, sabendo que nenhum dos dois o poderia contradizer.

Vou pegar em dois ou três pontos da “entrevista” (desculpem lá amigos, mas foram completamente comidos!).

Aliás, o Jornal Ciclismo tem um colaborador que sabe muito mais do que eu… Não sei se vai pedir para esclarecer este ponto ou se prefere ficar calado. Mas que sabe… isso sabe.

E veremos de que matéria é feito.

Há gente muito gelatinosa!...
Vamos ver se se cala ou tem a coragem de, publicamente, vir defender aquilo que eu estou aqui a defender: a acertada decisão da FPC em entregar a Volta a uma outra entidade porque dali já pouco se esperava. Vou ficar à espera…
E ele fica entalado entre o concordar comigo... ou, por omissão, deixar perceber que não concordou com a decisão da Federação Portuguesa de Ciclismo.
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(*) - E aproveito já para acabar com uma das maiores mentiras da qual todos - eu também - fomos cúmplices na última década. Porque mais experiente, uma vez que já tinha no currículo várias corridas no estrangeiro - onde, é verdade, sim!, que não se anda no pelotão - fomos todos "levados" a adoptar essa modernice porque ELE queria estar na chegada meia hora depois da partida e "tinha" que levar todos com ele para que nenhum pudesse, ficando para trás, saber mais da corrida do que ELE próprio... Não vou desculpar-me com o facto de andar à boleia. Também me deixei levar... e disso me penitencio aqui. Agora!...

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