PREOCUPANTE, MUITO PREOCUPANTE
É preocupante a notícia que ontem nos foi dada por A BOLA. Cinco das equipas que este ano formaram o pelotão de sub-23 poderão – nalguns casos parece que é mesmo definitivo – abandonar o Ciclismo.
E é preocupante porque este é o escalão-charneira, o mais importante na pirâmide de todo o Ciclismo. Fundamental para dar experiência aos jovens corredores que aspiram a vir ser profissionais.
Preocupante porque não vejo hipóteses de que estes, sei lá… assim por alto, 60 jovens corredores consigam encaixar-se nas restantes formações, o que significa o fim da linha para eles. Quantos não poderiam ainda vir a revelar-se certezas no nosso Ciclismo?
É preocupante a notícia que ontem nos foi dada por A BOLA. Cinco das equipas que este ano formaram o pelotão de sub-23 poderão – nalguns casos parece que é mesmo definitivo – abandonar o Ciclismo.
E é preocupante porque este é o escalão-charneira, o mais importante na pirâmide de todo o Ciclismo. Fundamental para dar experiência aos jovens corredores que aspiram a vir ser profissionais.
Preocupante porque não vejo hipóteses de que estes, sei lá… assim por alto, 60 jovens corredores consigam encaixar-se nas restantes formações, o que significa o fim da linha para eles. Quantos não poderiam ainda vir a revelar-se certezas no nosso Ciclismo?
Corremos o risco de ficar sem saber.
De entre estas equipas, agora anunciadas, lamento – sem desprimor para as outras – especialmente o possível fim do Lourinhanense, há uns anos Fonotel, mas que conheceu vários patrocinadores ao longo dos tempos. Aliás, António Marta começou, há para aí uma dúzia de anos com uma equipa em Loures (se a memória não me atraiçoa), para no ano seguinte se mudar para a Lourinhã e pelas suas mãos passaram vários corredores que depois viriam a destacar-se. Entre eles, o filho mais novo, o Nuno, que foi campeão nacional em praticamente todos os escalões jovens.
Resta-me a esperança de que nas próximas semanas ainda seja possível a alguma – gostaria que fossem todas – encontrar apoios suficientes para que aconteça o volte-face e as continuemos a ter no pelotão.
De entre estas equipas, agora anunciadas, lamento – sem desprimor para as outras – especialmente o possível fim do Lourinhanense, há uns anos Fonotel, mas que conheceu vários patrocinadores ao longo dos tempos. Aliás, António Marta começou, há para aí uma dúzia de anos com uma equipa em Loures (se a memória não me atraiçoa), para no ano seguinte se mudar para a Lourinhã e pelas suas mãos passaram vários corredores que depois viriam a destacar-se. Entre eles, o filho mais novo, o Nuno, que foi campeão nacional em praticamente todos os escalões jovens.
Resta-me a esperança de que nas próximas semanas ainda seja possível a alguma – gostaria que fossem todas – encontrar apoios suficientes para que aconteça o volte-face e as continuemos a ter no pelotão.
(foto Super Ciclismo)
Sem comentários:
Enviar um comentário