A CHINA E A VENEZUELA…
A UCI, se fosse pessoa, em vez de coração teria, tenho a certeza, um cartão de crédito sob o externo e ligeiramente inclinado para a esquerda. Não bate… mas vale dinheiro.
Porque a UCI gasta muito dinheiro – demasiado dinheiro – e precisa de… fazer dinheiro.
A Rússia aparece agora com a intenção de realizar uma corrida de Ciclismo e, claro, se isso vier a acontecer será directamente encaminhada para o híbrido ProTour.
Venham de lá os Roman Abramovich’s do Ciclismo…
Gente com muito dinheiro… como o governo do Cazaquistão – mesmo com denúncias de salários em atraso, em relação a ex-Corredores, a Astana aí está a construir uma super-equipa para o ano que vem…
A seguir falta que alguém descubra a veia ciclista de Hugo Chavéz… e se der dinheiro (do petróleo, claro) para fazer uma equipa, a Venezuela não pode vir cá, mas o ProTour irá à Venezuela… e à China.
Haja dinheiro.
Para já, certa está a ida à Austrália…
O Ciclismo europeu já deu o que tinha a dar… à UCI.
Agora só traz problemas.
Na Rússia, na China, na Venezuela… não vai haver hipóteses de aparecerem controlos positivos.
Há-de estar escrito, algures e em letras pequenininhas, nos contratos.
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