SAUDADES!...
Passam hoje, dia 10 de Maio, 24 anos sobre a morte de Joaquim Agostinho.
Agostinho foi – e é ainda – o maior nome do Ciclismo português, uma força da natureza que, mesmo tendo chegado tarde à competição, marcou indelevelmente a modalidade em Portugal.
Ganhou tudo o que havia para ganhar, a nível interno, e rapidamente começou a destacar-se a nível internacional, nomeadamente no Tour, onde acabou no pódio final (foi 3.º) por duas vezes…
Apesar de ter morrido na cama de um hospital, 11 dias depois do acidente que no-lo levou, quando caiu na Quarteira, a 29 de Abril de 1984, levava vestida a camisola Amarela, de líder da Volta ao Algarve.
Agostinho foi – e é ainda – o maior nome do Ciclismo português, uma força da natureza que, mesmo tendo chegado tarde à competição, marcou indelevelmente a modalidade em Portugal.
Ganhou tudo o que havia para ganhar, a nível interno, e rapidamente começou a destacar-se a nível internacional, nomeadamente no Tour, onde acabou no pódio final (foi 3.º) por duas vezes…
Apesar de ter morrido na cama de um hospital, 11 dias depois do acidente que no-lo levou, quando caiu na Quarteira, a 29 de Abril de 1984, levava vestida a camisola Amarela, de líder da Volta ao Algarve.
Desde esse dia que esperamos – à imagem da lenda de D. Sebastião – por um sucessor de Agostinho.
Muitos foram os “penalizados” – é o termo – pela exigência e peso de tal responsabilidade, mas só Joaquim Gomes – pelo que fez intra-muros, e por, tal como Agostinho, ter sido um trepador nato, “safando-se” nos cronos e, mais recentemente, José Azevedo, que conseguiu resultados muito relevantes a nível internacional, nomeadamente no Tour, lograram aproximar-se do grande campeão, nascido na aldeia de Silveiras (Torre Vedras) a 7 de Abril de 1943.
Até Sempre, Campeão!
As fotos que junto a este artigo são do livro Joaquim Agostinho – Fotobiografia, da autoria de Guita Júnior.
Nesta última foto pode ver-se, lá atrás, no carro que acompanha Agostinho, outro homem bom do Ciclismo que, infelizmente, também já não está entre nós. É o Bruno Santos, muito mais jovem do que quando o conheci.
Só trabalhámos uma vez juntos, na Vuelta de 2000. Mas ainda tive oportunidade de, há quatro anos atrás, estar com ele em Paris, a cidade que escolheu para viver…
Também me inclino aqui ante a sua memória…
Também me inclino aqui ante a sua memória…
Até Sempre, Companheiro.
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