TAMBÉM NÃO É SÓ DIZER MAL (2)
(... mas lêem-me como se assim fosse!)
Eu sei o que algumas cabecinhas estão a pensar neste momento. Mas não posso parar para lhes dar a atenção que não merecem. Não posso não, não quero! Por isso… Nem pensem!
Deste lado não há quem dobre a espinha e tire o chapéu à chegada do patrão.
É bom, é bom… é mau, é mau.
E volto a achar bastante positivo que, atempadamente, a FPC tenha definido um grupo de corredores do qual – se nada de extraordinário acontecer (e quero acreditar que se isso se revelar, não haverá hesitações em alterar a linha) – sairão os três (segundo leio) Corredores que nos representarão o ano que vem nos Jogos Olímpicos.
Na altura não tive oportunidade de escrever sobre isto mas o ter-se conseguido impor (o termo pode não ser o mais correcto) a necessidade da alteração das datas da Volta a Portugal, de forma a podermos ter alguém em Pequim, foi bastante positivo. Fundamental.
Claro que ficarei atento ao que vai acontecer em relação à preparação destes Corredores escolhidos.
Ainda há três ou quatro dias, naquela tarefa de que muitos se rirão, mas que para mim é muito importante, de organizar o meu arquivo, li declarações de alguém muito bem posicionado em termos de poder dar opiniões, esta coisa tão simples mas tão certa: “Portugal nunca preparou uma Selecção para os Mundiais.”
É verdade.
O que é que eu, enquanto mero adepto espero?
Que este grupo possa, pelo menos três ou quatro vezes, trabalhar em conjunto antes que seja escolhido o trio que irá à China. Impossível? Não sei… Se calhar é. Se calhar é o meu lado de sonhador a falar. Mas não será possível numa corrida, pelo menos interessante, fazer alinhar, ao lado das demais equipas, a Selecção Nacional?
Nos sub-23 já se fez. Muitas vezes…
De qualquer modo, não vejo que isso seja fácil de realizar. Mas é aí que começa o desafio… O primeiro desafio.
Como escrevi, este é o meu lado… romântico a falar. Seria bonito.
Impossíveis não há… Haja vontades.
(... mas lêem-me como se assim fosse!)
Eu sei o que algumas cabecinhas estão a pensar neste momento. Mas não posso parar para lhes dar a atenção que não merecem. Não posso não, não quero! Por isso… Nem pensem!
Deste lado não há quem dobre a espinha e tire o chapéu à chegada do patrão.
É bom, é bom… é mau, é mau.
E volto a achar bastante positivo que, atempadamente, a FPC tenha definido um grupo de corredores do qual – se nada de extraordinário acontecer (e quero acreditar que se isso se revelar, não haverá hesitações em alterar a linha) – sairão os três (segundo leio) Corredores que nos representarão o ano que vem nos Jogos Olímpicos.
Na altura não tive oportunidade de escrever sobre isto mas o ter-se conseguido impor (o termo pode não ser o mais correcto) a necessidade da alteração das datas da Volta a Portugal, de forma a podermos ter alguém em Pequim, foi bastante positivo. Fundamental.
Claro que ficarei atento ao que vai acontecer em relação à preparação destes Corredores escolhidos.
Ainda há três ou quatro dias, naquela tarefa de que muitos se rirão, mas que para mim é muito importante, de organizar o meu arquivo, li declarações de alguém muito bem posicionado em termos de poder dar opiniões, esta coisa tão simples mas tão certa: “Portugal nunca preparou uma Selecção para os Mundiais.”
É verdade.
O que é que eu, enquanto mero adepto espero?
Que este grupo possa, pelo menos três ou quatro vezes, trabalhar em conjunto antes que seja escolhido o trio que irá à China. Impossível? Não sei… Se calhar é. Se calhar é o meu lado de sonhador a falar. Mas não será possível numa corrida, pelo menos interessante, fazer alinhar, ao lado das demais equipas, a Selecção Nacional?
Nos sub-23 já se fez. Muitas vezes…
De qualquer modo, não vejo que isso seja fácil de realizar. Mas é aí que começa o desafio… O primeiro desafio.
Como escrevi, este é o meu lado… romântico a falar. Seria bonito.
Impossíveis não há… Haja vontades.
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