SIM, TAMBÉM... MAS NÃO SÓ!
Já aqui o referi, não me foi possível assistir a todas as etapas da Vuelta.
Entretanto, permito-me aqui uma "buxa"... a corrida não está a ser espectacular, mas a Vuelta não perdeu por completo o seu élan.
E, sem querer, para já - porque lá irei, daqui a uns dias - alimentar especulações, não deixo de aproveitar a falta de espaço que os jornais têm manifestamente demonstrado, e que compreendo (com duas Selecções Nacionais envolvidas em importantes eventos de âmbito mundial - não, a de futebol fica de fora, que essa mesmo que vá jogar um amigável com a selecção do concelho de Serpa - não tem equipas nos nacionais mas tem sete mui dignas representantes nos distritais de Beja - teria direito a cinco ou seis páginas...), para deixar uma pergunta: não ERA ESTE O CICLISMO QUE DEFENDIAM OS PURISTAS?
Não, não assumam o que escrevi como testenunho de seja o que fôr... era este Ciclismo que queriam, ou não?
E os tais puristas perceberão EXACTAMENTE o que eu quero dizer, mais não digo porque... não quero.
(É a parte que me dá mais gozo... não deixo de dizer porque não sei, mas porque NÃO QUERO!)
Não tenho escrito muito sobre a Vuelta. A não ser que escrevesse - e isso ter-se-ia revelado repetitivo - sobre as quedas colectivas dentro dos três últimos quilómetros, ainda não "vibrei" com a corrida.
Vi, isso sim, com especial emoção a etapa dos Lagos de Covadonga.
A primeira vez que lá estive foi na primeira Vuelta que cobri para A BOLA e o meu companheiro de reportagem era o Bruno Santos...
E, ao ver as fotos da chegada do Vladimir Efimkin, lembrei-me da vitória, nesse ano de 2000, do também russo Andrei Zintchenko, da LA-Pecol-Alpiarça.
Conseguem perceber porquê, nas fotos que aqui reproduzo?
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