ATÉ QUANDO RESISTIRÁ (ESTA) UCI?
Aproveitando o segundo dia de descanso da Vuelta os organizadores das Três Grandes reuniram-se – uma vez mais – para tentarem desenhar uma plataforma de entendimento com a UCI.
Mas já há um prazo fixo para que se chegue, de facto, a acordos concretos.
É o próximo dia 21. Até lá, o Estado Maior da UCI tem que decidir o que é melhor para o ciclismo; o que, em princípio, deveria ser a sua principal preocupação.
“Estamos a procurar um caminho que solucione o problema do ProTour e continuamos a dialogar com a UCI. Temos propostas concretas, mas a UCI terá de responder até ao dia 21 de Setembro, de imediato daremos a nossa resposta. A verdade é que a situação do Ciclismo profissional é preocupante”, disse, citado pelo TodoCiclismo, Victor Cordero, o patrão da Vuelta, o director executivo da Unipublic, um dos três grandes organizadores.
Ainda sobra, contudo, uma data, a de 23 de Outubro, quando toda a família do Ciclismo se vai juntar à mesma mesa mas, como diz Victor Cordero, “se da reunião desse dia não saírem soluções… é porque não há soluções”.
A verdade, e como eu aqui tenho vindo a defender – eu, que até cheguei a pensar o contrário (mas só os burros não mudam de opinião!) – é que, com a política do papel pardo (que absorve toda a humidade à sua volta) a UCI, melhor dizendo… os quadros superiores da UCI, à imagem, aliás – que não se fiquem a rir – de todas as outras grandes federações internacionais, desde há uns tempos a esta parte que deixaram de se sentir satisfeitos com as mordomias que já haviam ganho, para começarem a sonhar com indústrias das quais seriam os intocáveis tycons.
Ora, isso não pode ser.
Não cabe sequer nos seus estatutos.
A UCI é a união das federações nacionais que, por sua vez, são a congregação das associações regionais que têm como principal – para não dizer único – objectivo… a promoção da modalidade. Neste caso, o Ciclismo.
Por isso pedem dinheiro às autarquias, às Câmaras, ao Governo… Para quê?
Para que, na cúpula duas dúzias (bem aviadas) de senhores queiram ser os Eclestones do Ciclismo?
Mas já há um prazo fixo para que se chegue, de facto, a acordos concretos.
É o próximo dia 21. Até lá, o Estado Maior da UCI tem que decidir o que é melhor para o ciclismo; o que, em princípio, deveria ser a sua principal preocupação.
“Estamos a procurar um caminho que solucione o problema do ProTour e continuamos a dialogar com a UCI. Temos propostas concretas, mas a UCI terá de responder até ao dia 21 de Setembro, de imediato daremos a nossa resposta. A verdade é que a situação do Ciclismo profissional é preocupante”, disse, citado pelo TodoCiclismo, Victor Cordero, o patrão da Vuelta, o director executivo da Unipublic, um dos três grandes organizadores.
Ainda sobra, contudo, uma data, a de 23 de Outubro, quando toda a família do Ciclismo se vai juntar à mesma mesa mas, como diz Victor Cordero, “se da reunião desse dia não saírem soluções… é porque não há soluções”.
A verdade, e como eu aqui tenho vindo a defender – eu, que até cheguei a pensar o contrário (mas só os burros não mudam de opinião!) – é que, com a política do papel pardo (que absorve toda a humidade à sua volta) a UCI, melhor dizendo… os quadros superiores da UCI, à imagem, aliás – que não se fiquem a rir – de todas as outras grandes federações internacionais, desde há uns tempos a esta parte que deixaram de se sentir satisfeitos com as mordomias que já haviam ganho, para começarem a sonhar com indústrias das quais seriam os intocáveis tycons.
Ora, isso não pode ser.
Não cabe sequer nos seus estatutos.
A UCI é a união das federações nacionais que, por sua vez, são a congregação das associações regionais que têm como principal – para não dizer único – objectivo… a promoção da modalidade. Neste caso, o Ciclismo.
Por isso pedem dinheiro às autarquias, às Câmaras, ao Governo… Para quê?
Para que, na cúpula duas dúzias (bem aviadas) de senhores queiram ser os Eclestones do Ciclismo?
Mas a Fórmula 1 vive da iniciativa privada… não de subsídios, pior ainda… dos orçamentos dos Estados.
Heiiiiiiiiiiiii!...
Heiiiiiiiiiiiii!...
Não nos queiram comer por parvos!
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