segunda-feira, agosto 18, 2008

II - Etapa 201

QUE NÃO SE "ESCONDA" NAS CATACUMBAS
DO CICLISMO PORTUGUÊS AQUILO
QUE NÃO FOI, NEM BEM, NEM MAL EXPLICADO:
NÃO FOI AINDA EXPLICADO DE TODO!...

Diz-mo, indirectamente, o Correio da Manhã de hoje que o senhor presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo esteve em Viseu, ontem!

As tais calças vermelhas não lhe permitem passar despercebido!...

Facto: Nenhum jornalista tentou saber como está o "caso"-Póvoa Cycling Clube.
Pergunta: Porquê?



Já não interessa? Já o "enterraram"?
Mas como, se ainda há tanta coisa a precisar de uma explicação oficial?

E o caso - desenganem-se - está longe de estar fechado; tanto quanto o... "morto" ainda não deixou de respirar...

O querer fazer coincidir com a Volta este... "caso", já deixava de "rabo de fora" a maliciosa intensão de fazer com que fosse relegado para segundo plano.
Se possível... esquecido. Com o beneplácito da CS...

Aproximam-se grandes e turbulentas agitações no pelotão mas, por favor, não esqueçam que o "caso"- Póvoa Cycling Clube ainda não foi enterrado, pura e simplesmente porque ainda não morreu.

Os tribunais se encarregarão de fazer vingar a justiça civil.
Um caso destes não passará sem culpados, logo, pagadores dos danos morais e materiais causados à equipa, potenciados pela intervenção da Comunicação Social que se demitiu, genericamente, das suas funcões, que seriam as de tudo fazer para deslindar o caso, nomeadamente exigindo a quem tem o ónus da prova que a apresentasse.

Num outro prisma muito mais romântico e, eu sei, naïf, ter sido ela própria a assumir-se como defensora da verdade, mostrando por A+B que as suspensões aplicadas àqueles nove (ou dez?) homens não têm razão de ser...
Quem é que tem medo de quem?


Mas eu não vou deixar ninguém em paz...
Ninguém!

2 comentários:

aamorim disse...

Caro Madeira,
Não está só. Como adepto, dentro das minhas limitações, também não me silenciarão. E, felizmente, somos em número cada vez maior, é por demais evidente. Basta acompanhar os comentários neste seu espaço.
A revolta contra as hipocrisias, os compadrios, as amizades e os favores começa a surgir, ainda que lentamente.
Mas alterar as mentalidades e os vicios instalados em quem tem responsabilidades na modalidade (Federação, Equipas, "comissão de estrada", organizadores de provas, etc.) não será tarefa fácil, exigirá mesmo mudanças radicais. Pena é que muitos ainda não tenham percebido que o "seu tempo" já terminou, estão demasiados apegados ao poder, às mordomias, ao reconhecimento público, mesmo que actualmente só contribuam para o descrédito da modalidade.
É definitivamente a altura de compreenderem que o ciclismo tem de ser gerido em função dos interesses da modalidade e não dos interesses pessoais, por pessoas com mentalidades sérias e honestas. E infelizmente isso não está a acontecer...
O caso Póvoa Cycling Clube (não é único) é por demais evidente, tudo é gerido secretamente, nenhuns resultados são divulgados, os elementos do clube são considerados culpados, com o ónus de provarem a sua inocência (deveria ser ao contrário, mas...), só que com meios desiguais. Não têm qualquer apoio ou as mesmas oportunidades nos órgãos de comunicação social (nas poucas vezes que acedem "a falar", sai tudo "cortado" e "manipulado", só é publicado o que interessa ouvir, não as verdades inconvenientes que são ditas - será que ainda existe a censura? e feita por quem?) e quando convém, os títulos bombásticos aparecem, sem que seja ouvida a parte contrária, intoxicando a opinião pública com supostos factos que nais não servem para desviar as atenções.
Exemplo disso é a perseguição ao Cardoso e ao Cabreira. Ainda não vi nenhum órgão da comunicação social a manifestar-se sobre esse assunto depois das notícias bombásticas apresentadas no timing certo. Cuidado Pires, só faltas tu. Ao mais pequeno descuido serás crucificado após julgamento na praça pública. Eles estão atentos, à espera da mais pequena falha. E se ela não aparecer, há-de ser "criada". Basta esperar...
Abraço

André Silva disse...

Houve um jornalista que lhe perguntou como estava o processo. A resposta foi, tão somente, "está a decorrer"!
Depois de lhe colocar a questão disse isto e virou costas...enfim!
André Silva