TESOURINHOS "DESENTERRADOS" - XII
Ainda não sabemos se o próximo Tour – faltam dez dias para a saída de Londres – terá, ou não, um dorsal n.º 1 no pelotão e, apesar de tudo, não há unanimidade. Deveria o galego Oscar Pereiro ter essa honra? Normalmente teria, até porque não estando presente o vencedor – na estrada – do ano passado e tendo a sua equipa sido extinta, seria concedida à formação do segundo classificado a honra de levar os primeiros nove dorsais. Aí, bastava a Eusébio Unzué escalar Pereiro como o número 1 da equipa! Isto só está a acontecer porque, inacreditavelmente, 11 meses depois e às portas de uma nova edição, ainda não se sabe quem ganhou o Tour'2006!
Recordo que, embora a situação fosse totalmente diferente, o ano passado, quando o vencedor de 2005 também não se apresentou, foi mantido o dorsal n.º 1 na sua equipa. E porque, desde sempre, a formação estadunidense, arruma os corredores por ordem alfabética dos apelidos – o que dava sempre Armstrong como primeiro – a honra de sair com o primeiro dos algarismos coube ao português José Azevedo. Mas estas são regras que não estão escritas. E, do sorteio puro da ordem das equipas à escolha directa da organização – querem apostar que vai ser um francês? -, tudo depende… da organização.
O ano passado, porque é nosso meio-irmão, como o são os galegos, e porque até debutou como profissional em Portugal, fizémos uma grande festa quando se soube da desqualificação de Landis. E não houve jornal que não fosse ao arquivo buscar uma foto de Oscar Pereiro e recordasse isso mesmo. Que ele se tornou profissional em Portugal e até que tinha ganho uma Volta a Portugal do Futuro, ainda na elite espanhola Águas de Mondariz.
Agora, e na minha “caça” aos Tesourinhos descobri aquela que foi a sua PRIMEIRA VITÓRIA como profissional.
Foi no Grande Prémio CCRLVT (Comissão Coordenadora da Região de Lisboa e Vale do Tejo), no dia 12 de Maio de 2001. Na 3.ª etapa, corrida entre Alcochete e a Amadora, disputada ao sprint no qual ele bateu o italiano Mario Traversoni (LA-Pecol), o russo Alexei Markov (Itera), Pedro Soeiro (Carvalhelhos-Boavista) e Orlando Rodrigues (LA-Pecol), que era o líder da Geral Individual. O vencedor final viria a ser Claus Möller (Maia-Milaneza).
Oscar Pereiro corria pela única equipa que representou em Portugal, a alentejana Porta da Ravessa-CC Redondo.
Recordo que, embora a situação fosse totalmente diferente, o ano passado, quando o vencedor de 2005 também não se apresentou, foi mantido o dorsal n.º 1 na sua equipa. E porque, desde sempre, a formação estadunidense, arruma os corredores por ordem alfabética dos apelidos – o que dava sempre Armstrong como primeiro – a honra de sair com o primeiro dos algarismos coube ao português José Azevedo. Mas estas são regras que não estão escritas. E, do sorteio puro da ordem das equipas à escolha directa da organização – querem apostar que vai ser um francês? -, tudo depende… da organização.
O ano passado, porque é nosso meio-irmão, como o são os galegos, e porque até debutou como profissional em Portugal, fizémos uma grande festa quando se soube da desqualificação de Landis. E não houve jornal que não fosse ao arquivo buscar uma foto de Oscar Pereiro e recordasse isso mesmo. Que ele se tornou profissional em Portugal e até que tinha ganho uma Volta a Portugal do Futuro, ainda na elite espanhola Águas de Mondariz.
Agora, e na minha “caça” aos Tesourinhos descobri aquela que foi a sua PRIMEIRA VITÓRIA como profissional.
Foi no Grande Prémio CCRLVT (Comissão Coordenadora da Região de Lisboa e Vale do Tejo), no dia 12 de Maio de 2001. Na 3.ª etapa, corrida entre Alcochete e a Amadora, disputada ao sprint no qual ele bateu o italiano Mario Traversoni (LA-Pecol), o russo Alexei Markov (Itera), Pedro Soeiro (Carvalhelhos-Boavista) e Orlando Rodrigues (LA-Pecol), que era o líder da Geral Individual. O vencedor final viria a ser Claus Möller (Maia-Milaneza).
Oscar Pereiro corria pela única equipa que representou em Portugal, a alentejana Porta da Ravessa-CC Redondo.
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