JOSÉ MARTINS (VITÓRIA-ASC) REI
DA MONTANHA NA VOLTA À BRETANHA
Sejamos pragmáticos… não fora a envolvente em que acabou por cair, e a prestação da Vitória-ASC, na Volta à Bretanha não teria sido… nem boa, nem má.
É preciso conhecer-se como se corre nestas provas “open” francesas para se poder ajuizar em consciência. Pergunte-se aos responsáveis do Tavira – e no Boavista também hão-de estar ainda recordados – o quão singulares são estas corridas. Ainda mais para as equipas convidadas, pouco ou nada habituadas à forma como as formações francesas – elite (não-profisionais), é verdade – se degladiam, triturando tudo o que seja corrida tactica.
Já sei o que os “puristas” estão a pensar…
… mas ganhou uma equipa Continental UCI.
Pois ganhou.
E se não sabiam a diferença que há, a nível europeu, entre o que são equipas Continentais (como a Rabobank.3) e aquilo que nós “adaptámos” como “situação”… então não percebem nada de ciclismo.
Mas nem é aí que situo a “malapata” da Vitória-ASC.
A verdade é que os comandados de José Augusto Silva tiveram o “azar” de estarem, lá fora, a competir ao mesmo tempo que, noutra latitude, o ciclismo português “esmagou” – vá lá, mas a mim não me serve de compensação, em relação, por exemplo, à Volta ao Alentejo! – os espanhóis na Volta à Extremadura.
De qualquer modo, os vitorianos conseguiram – sempre com Pedro Costa – chegar várias vezes no grupo da frente e hoje mesmo o Pedro foi 5.º na etapa, com Micael Isidoro (8.º) a terminar também no top-10.
No entanto (e para além do facto de terem podido rodar e ganhar experiência internacional) o que há a destacar desta participação da Vitória-ASC na corrida gaulesa foi que – depois de lá ter andado perto, depois de ter perdido terreno e ter conseguido recuperar – José Martins terminou como Rei da Montanha.
É pouco? No enquadramento marcado pela Volta à Extremadura até pode parecer que sim, mas não deixa de ser um triunfo de um corredor português numa prova além fronteiras.
Parabéns, pois, ao Pedro Costa (por ter sido o mais regular) e ao José Martins por ter “alindado” o seu palmarés com esta vitória no prémio da Montanha da Volta à Bretanha.
É preciso conhecer-se como se corre nestas provas “open” francesas para se poder ajuizar em consciência. Pergunte-se aos responsáveis do Tavira – e no Boavista também hão-de estar ainda recordados – o quão singulares são estas corridas. Ainda mais para as equipas convidadas, pouco ou nada habituadas à forma como as formações francesas – elite (não-profisionais), é verdade – se degladiam, triturando tudo o que seja corrida tactica.
Já sei o que os “puristas” estão a pensar…
… mas ganhou uma equipa Continental UCI.
Pois ganhou.
E se não sabiam a diferença que há, a nível europeu, entre o que são equipas Continentais (como a Rabobank.3) e aquilo que nós “adaptámos” como “situação”… então não percebem nada de ciclismo.
Mas nem é aí que situo a “malapata” da Vitória-ASC.
A verdade é que os comandados de José Augusto Silva tiveram o “azar” de estarem, lá fora, a competir ao mesmo tempo que, noutra latitude, o ciclismo português “esmagou” – vá lá, mas a mim não me serve de compensação, em relação, por exemplo, à Volta ao Alentejo! – os espanhóis na Volta à Extremadura.
De qualquer modo, os vitorianos conseguiram – sempre com Pedro Costa – chegar várias vezes no grupo da frente e hoje mesmo o Pedro foi 5.º na etapa, com Micael Isidoro (8.º) a terminar também no top-10.
No entanto (e para além do facto de terem podido rodar e ganhar experiência internacional) o que há a destacar desta participação da Vitória-ASC na corrida gaulesa foi que – depois de lá ter andado perto, depois de ter perdido terreno e ter conseguido recuperar – José Martins terminou como Rei da Montanha.
É pouco? No enquadramento marcado pela Volta à Extremadura até pode parecer que sim, mas não deixa de ser um triunfo de um corredor português numa prova além fronteiras.
Parabéns, pois, ao Pedro Costa (por ter sido o mais regular) e ao José Martins por ter “alindado” o seu palmarés com esta vitória no prémio da Montanha da Volta à Bretanha.
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