MEMÓRIAS VOLTA ÀS ASTÚRIAS – III
TENHO SAUDADES…
E pronto… como a edição das entradas é feita ao contrário, este que devia ser o último comentário é aquele que estão a ler primeiro.
Tenho saudades das Astúrias. Entre a corrida local e as seis vueltas que já fiz, estive mais de dez vezes nesta Região Autonómica de Espanha, que é, pois, a que conheço melhor. E gosto de tudo.
E, falando de memórias, não esqueço que foi ali, nas Astúrias, que assisti à primeira vitória de um corredor de uma equipa portuguesa numa etapa da Vuelta. Foi em 2000, quando Andrei Zintchenko venceu nos Lagos de Covadonga.
Como não sou capaz de por legendas nas fotos, explico-as aqui.
Neste artigo podem ver o Bruno Castanheira e o Pedro Lopes, então, como hoje, companheiros de equipa. Então na LA-Pecol-Alpiarça, hoje no Benfica; o Pedro Lopes a alguns anos de distância já equipado de… vermelho! (venceu a classificação da Regularidade, nesse ano); o Paulo Silva, na então Porta da Ravessa-Milaneza e o Fernando Emílio com um amigo comum, o José Enrique Cima, contemporâneo (chegou a ser seu colega de equipa) do nosso Joaquim Agostinho, hoje respeitado jornalista do diário de Oviedo La Nueva España.
Para o Fernando, que está nas Astúrias: se abrires esta página, dá um abraço meu ao Enrique Cima…
TENHO SAUDADES…
E pronto… como a edição das entradas é feita ao contrário, este que devia ser o último comentário é aquele que estão a ler primeiro.
Tenho saudades das Astúrias. Entre a corrida local e as seis vueltas que já fiz, estive mais de dez vezes nesta Região Autonómica de Espanha, que é, pois, a que conheço melhor. E gosto de tudo.
E, falando de memórias, não esqueço que foi ali, nas Astúrias, que assisti à primeira vitória de um corredor de uma equipa portuguesa numa etapa da Vuelta. Foi em 2000, quando Andrei Zintchenko venceu nos Lagos de Covadonga.
Como não sou capaz de por legendas nas fotos, explico-as aqui.
Neste artigo podem ver o Bruno Castanheira e o Pedro Lopes, então, como hoje, companheiros de equipa. Então na LA-Pecol-Alpiarça, hoje no Benfica; o Pedro Lopes a alguns anos de distância já equipado de… vermelho! (venceu a classificação da Regularidade, nesse ano); o Paulo Silva, na então Porta da Ravessa-Milaneza e o Fernando Emílio com um amigo comum, o José Enrique Cima, contemporâneo (chegou a ser seu colega de equipa) do nosso Joaquim Agostinho, hoje respeitado jornalista do diário de Oviedo La Nueva España.
Para o Fernando, que está nas Astúrias: se abrires esta página, dá um abraço meu ao Enrique Cima…
E há um outro José Enrique Cima no pelotão desta Volta às Astúrias. É o dorsal 98 e corre com as cores da Selecção de esperanças de Espanha. Será filho do Enrique? Vê lá isso Fernando...
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