VENHA DE LÁ ENTÃO A VOLTA ÀS ASTÚRIAS!...
Continuando a respeitar os mesmos parâmetros que usei no artigo anterior… a prestação dos portugueses não foi… nem boa, nem má.
Por favor, leiam-me sempre portugueses como os corredores que representam equipas nacionais. E isto faz-me lembrar que, há aqui uns anos, um colega da concorrência – leia-se de A BOLA – numa cobertura da Volta a Espanha, e instruído para dar destaque aos portugueses, ao fim do 4.º dia de prova desabafava comigo: “Mas se já falei com TODOS os portugueses…”.
A Maia tinha nove corredores mas o rapaz levou à letra aquilo dos tugas!... –
Claro que é de destacar o lugar entre os dez primeiros de Danail Petrov… Claro que é de destacar o 3.º lugar por equipas da Liberty Seguros… Mas nestas provas de um dia… só conta quem ganha.
Eu ontem, quando falei da Subida del Naranco estive para escrever isto mesmo mas, pesadas as eventuais consequências… levantei o dedo.
Não mudei – não mudarei – de opinião em relação a esta corrida que, insisto, é das mais bonitas provas de um dia que conheço.
As Astúrias são uma região linda de se ver.
Mas tentem seguir o meu raciocínio: o que está em jogo é mesmo uma prova de cinco dias que começa amanhã. Repararam, os que viram a transmissão televisiva, que no primeiro quarto da corrida três atletas foram vítimas de quedas mais ou menos feias?
Pois é… Ou se ganha, pelo seguro, uma posição que possa permitir discutir a vitória – e, tanto o Benfica como a Liberty Seguros conseguiram pôr homens bem perto da frente – ou, a partir de dada altura, o mais aconselhável é levantar o pé e garantir, antes de mais, que não se corram riscos desnecessários.
Mas pronto, e porque hoje não tive, de facto, muito tempo para aqui me estender neste sempre enriquecedor exercício da escrita – preciso manter-me em forma que o regresso está próximo – na verdade parece-me que não há muito mais a dizer.
Seis dos portugueses que chegaram ao fim fizeram-no entre os 25 primeiros. Excelente! Venha a Volta às Astúrias.
Ah!... Vai chover de certeza.
Lembro-me de um ano em que lá estive que, no final da etapa, a alcadesa de Gijón fez questão de notar que nas Astúrias só chove duas vezes por ano.
Uma da parte da manhã… outra da parte da tarde.
Todos os dias.
Claro que é de destacar o lugar entre os dez primeiros de Danail Petrov… Claro que é de destacar o 3.º lugar por equipas da Liberty Seguros… Mas nestas provas de um dia… só conta quem ganha.
Eu ontem, quando falei da Subida del Naranco estive para escrever isto mesmo mas, pesadas as eventuais consequências… levantei o dedo.
Não mudei – não mudarei – de opinião em relação a esta corrida que, insisto, é das mais bonitas provas de um dia que conheço.
As Astúrias são uma região linda de se ver.
Mas tentem seguir o meu raciocínio: o que está em jogo é mesmo uma prova de cinco dias que começa amanhã. Repararam, os que viram a transmissão televisiva, que no primeiro quarto da corrida três atletas foram vítimas de quedas mais ou menos feias?
Pois é… Ou se ganha, pelo seguro, uma posição que possa permitir discutir a vitória – e, tanto o Benfica como a Liberty Seguros conseguiram pôr homens bem perto da frente – ou, a partir de dada altura, o mais aconselhável é levantar o pé e garantir, antes de mais, que não se corram riscos desnecessários.
Mas pronto, e porque hoje não tive, de facto, muito tempo para aqui me estender neste sempre enriquecedor exercício da escrita – preciso manter-me em forma que o regresso está próximo – na verdade parece-me que não há muito mais a dizer.
Seis dos portugueses que chegaram ao fim fizeram-no entre os 25 primeiros. Excelente! Venha a Volta às Astúrias.
Ah!... Vai chover de certeza.
Lembro-me de um ano em que lá estive que, no final da etapa, a alcadesa de Gijón fez questão de notar que nas Astúrias só chove duas vezes por ano.
Uma da parte da manhã… outra da parte da tarde.
Todos os dias.
1 comentário:
felicidades su blogg referente al ciclismo es muy importante ,para los jovenes de hoy y del futuro
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