ACÁCIO DA SILVA DE AMARELO NO TOUR
Dia 2 de Julho de… 1989.
Cidade do Luxemburgo.
Primeira etapa em linha da 76.ª edição do Tour de França, com partida e chegada na capital do grão-ducado, numa distância de 135,5 quilómetros.
Ganhou um homem da terra… quer dizer, criado e iniciado para o ciclismo no Luxemburgo, franco-falante, com certeza, mas nascido na mui transmontana Montalegre.
Cidade do Luxemburgo.
Primeira etapa em linha da 76.ª edição do Tour de França, com partida e chegada na capital do grão-ducado, numa distância de 135,5 quilómetros.
Ganhou um homem da terra… quer dizer, criado e iniciado para o ciclismo no Luxemburgo, franco-falante, com certeza, mas nascido na mui transmontana Montalegre.
Português, portanto.
Falo, é evidente, de Acácio da Silva. Que, desde muito menino, levado pelos pais, vivia no Luxemburgo. Onde, aliás, ainda vive e tem os seus negócios.
Mas a efeméride não reporta ao triunfo de um português numa etapa do Tour. Essa sensação já antes tinha sido vivida por sete vezes e, por coincidência, esta oitava vitória lusa, em etapas no Tour foi, até agora, a última que pudemos festejar.
O que hoje se podia comemorar é o facto de, pela primeira vez um Corredor português ter envergado a Camisola Amarela na maior corrida do Mundo.
Esta edição do Tour começou e esteve três dias no grão-ducado.
No dia 1 de Julho de 1989 disputou-se o prólogo, um crono individual ganho por Erik Breukink que, naturalmente, se vestiu de líder; mas no dia seguinte, faz hoje precisamente 18 anos, Acácio da Silva ganhava a 1.ª etapa e ascendia ao primeiro lugar da Geral Individual. Lugar que manteria ainda nos três dias seguintes.
Ainda no Luxemburgo, no dia 3 disputou-se um contra-relógio por equipas, ganho pela Super U, mas que não mexeu nas contas da Geral Individual.
No dia 4 a corrida passou para a Bélgica. A ligação Luxemburgo-Spa/Francorchamps foi ganha pelo colombiano Raúl Alcalá, mas a amarela continuou de Acácio da Silva. No dia 5, ainda na Bélgica (Lège-Wasquehal), ganhou o holandês Jelle Nijdam, mas não importunou o primeiro lugar de Acácio e, só no dia 6, quando a corrida entrou em França – disputando-se um contra-relógio individual com uns loucos 73 quilómetros de extensão, ganho pelo estadunidense Greg Lemond (que viria a vncer a prova) - é que o nosso Acácio perdeu a liderança.
Mas a efeméride não reporta ao triunfo de um português numa etapa do Tour. Essa sensação já antes tinha sido vivida por sete vezes e, por coincidência, esta oitava vitória lusa, em etapas no Tour foi, até agora, a última que pudemos festejar.
O que hoje se podia comemorar é o facto de, pela primeira vez um Corredor português ter envergado a Camisola Amarela na maior corrida do Mundo.
Esta edição do Tour começou e esteve três dias no grão-ducado.
No dia 1 de Julho de 1989 disputou-se o prólogo, um crono individual ganho por Erik Breukink que, naturalmente, se vestiu de líder; mas no dia seguinte, faz hoje precisamente 18 anos, Acácio da Silva ganhava a 1.ª etapa e ascendia ao primeiro lugar da Geral Individual. Lugar que manteria ainda nos três dias seguintes.
Ainda no Luxemburgo, no dia 3 disputou-se um contra-relógio por equipas, ganho pela Super U, mas que não mexeu nas contas da Geral Individual.
No dia 4 a corrida passou para a Bélgica. A ligação Luxemburgo-Spa/Francorchamps foi ganha pelo colombiano Raúl Alcalá, mas a amarela continuou de Acácio da Silva. No dia 5, ainda na Bélgica (Lège-Wasquehal), ganhou o holandês Jelle Nijdam, mas não importunou o primeiro lugar de Acácio e, só no dia 6, quando a corrida entrou em França – disputando-se um contra-relógio individual com uns loucos 73 quilómetros de extensão, ganho pelo estadunidense Greg Lemond (que viria a vncer a prova) - é que o nosso Acácio perdeu a liderança.
Mas ainda partiu para o crono de amarelo.
Foram quatro dias de líder.
Foram quatro dias de líder.
A primeira e única vez que um português andou de amarelo na Volta a França.
Faz hoje 18 anos.
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