PRIMEIRA VITÓRIA PORTUGUESA
NUMA ETAPA DO TOUR FOI HÁ, EXACTAMENTE,
38 ANOS. E DE AGOSTINHO, CLARO!
E hoje é dia de efeméride outra vez. Hoje sim, comemoraríamos a primeira vitória de um português numa etapa do Tour.
Foi a 3 de Julho de 1969 – 20 anos (menos um dia) antes daquela que ontem referi –, na 5.ª tirada, a ligação Nancy-Mulhouse (193,5 quilómetros) e o vencedor foi, claro, Joaquim Agostinho com o tempo de 5.03.33 horas, 18 segundos à frente de um primeiro mini-pelotão, com apenas 18 elementos e que vinha com Ruud Altig, Roger de Vlaeminck e Eddy Merckx na cabeça. Mas vinha lá mais gente de peso. Felice Gimondi foi sétimo, Van Springel, 11.º, Raymond Poulidor, 12.º e Luís Ocaña, 16.º. O verdadeiro pelotão só chegaria 3.34 minutos depois do português que neste ano ainda haveria de ganhar uma outra etapa.
Merckx seria o vencedor desta edição da Grande Boucle e Joaquim Agostinho terminaria na 8.ª posição.
Em relação à etapa 362.ª, há que fazer uma rectificação. Melhor… duas.
Escrevi então que a última etapa ganha por um português – e que seria a 8.ª vitória de um Corredor luso – tinha sido aquela em que Acácio da Silva envergara a Camisola Amarela, em 2 de Julho de 1989. Estava errado. Em duas coisas. Esse foi o nono triunfo de um português (e não o oitavo) e, confesso que nunca contabilizara isso, mas no sítio oficial da corrida francesa são creditadas DUAS vitórias em etapa a José Azevedo.
A primeira, na 4.ª tirada do Tour de 2004; a segunda, também na 4.ª etapa, mas de 2005.
Foi a 3 de Julho de 1969 – 20 anos (menos um dia) antes daquela que ontem referi –, na 5.ª tirada, a ligação Nancy-Mulhouse (193,5 quilómetros) e o vencedor foi, claro, Joaquim Agostinho com o tempo de 5.03.33 horas, 18 segundos à frente de um primeiro mini-pelotão, com apenas 18 elementos e que vinha com Ruud Altig, Roger de Vlaeminck e Eddy Merckx na cabeça. Mas vinha lá mais gente de peso. Felice Gimondi foi sétimo, Van Springel, 11.º, Raymond Poulidor, 12.º e Luís Ocaña, 16.º. O verdadeiro pelotão só chegaria 3.34 minutos depois do português que neste ano ainda haveria de ganhar uma outra etapa.
Merckx seria o vencedor desta edição da Grande Boucle e Joaquim Agostinho terminaria na 8.ª posição.
Em relação à etapa 362.ª, há que fazer uma rectificação. Melhor… duas.
Escrevi então que a última etapa ganha por um português – e que seria a 8.ª vitória de um Corredor luso – tinha sido aquela em que Acácio da Silva envergara a Camisola Amarela, em 2 de Julho de 1989. Estava errado. Em duas coisas. Esse foi o nono triunfo de um português (e não o oitavo) e, confesso que nunca contabilizara isso, mas no sítio oficial da corrida francesa são creditadas DUAS vitórias em etapa a José Azevedo.
A primeira, na 4.ª tirada do Tour de 2004; a segunda, também na 4.ª etapa, mas de 2005.
Fui ver. Foram ambas contra-relógios por equipas, em ambas venceu a US Postal, em ambas foi Lance Armstrong o primeiro na meta mas, se a organização credita essas vitórias, individualmente, a todos os componentes da equipa, então temos que passar a somar estes dois triunfos do Zé, aos outros nove alcançados anteriormente.
Vamos todos torcer para que Sérgio Paulinho consiga aquilo que conseguiu, o ano passado na Vuelta, em Santillana del Mar, e some aquela que seria então a 12.ª etapa para corredores portugueses.
Vamos todos torcer para que Sérgio Paulinho consiga aquilo que conseguiu, o ano passado na Vuelta, em Santillana del Mar, e some aquela que seria então a 12.ª etapa para corredores portugueses.
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