A MODALIDADE ESTÁ DOENTE!
Não vale a pena tentar escondê-lo.
A modalidade está doente.
E os exemplos somam-se.
Orçamentos fictícios o que, mais cedo ou mais tarde, acaba por se reflectir em salários em atraso. E são mais do que muitos os exemplos que já poderia apontar.
Atletas escolhidos por catálogo porque são mais baratos que as jovens promessas que as canteras produzem…
Apostas que, não raro, ao fim de um mês ou dois se revelam flops completos.
Equipas com dívidas.
À segurança Social, ao Fisco…
Dívidas que tentam, a todo o custo, esconder.
E usam-se os subterfúgios possíveis e imaginários para contornar a Lei.
Equipas “B” camufladas; Atletas que assinam contrato com uma equipa, mas são “despachados” para outras que vão entrar na mesma competição...
Não chega ser sério.
É preciso parecê-lo.
Atletas que ficam de fora destas… “jogadas”. Que são usados como moeda de troca, que acabam em equipas sem expressão, contra a sua própria vontade.
Insolvências branqueadas com o recurso ao que, outra vez, torneando a Lei, usam como estratagemas que não deviam ser aceites. Ponto final.
A modalidade está doente.
Os jovens portugueses, muitos deles com provas dadas, não têm lugar nas equipas que, em desespero de causa, vão aos mercados mais inesperados e, conscientemente, compram gato por lebre, ajoelhando e pedindo aos céus que qualquer perna de pau consiga, nem que seja um dia apenas, só um dia, faça alguma coisa que possa ser usado a seu favor.
A modalidade está doente.
E ninguém parece querer, voluntariamente, proporcionar-lhe os cuidados básicos.
Aliás… em caso de morte, nem se sabe se algum padre estará disposto a dar-lhe a extrema-unção.
A modalidade está doente…
E quem gravita à sua volta enterra a cabeça na areia.
Finge que não vê; finge que não sabe…
Só duas ou três equipas tem possibilidade de aparecer com a época salva. Todas as outras estão condenadas ao desastre.
Desportivo e financeiro.
Ninguém se preocupa com isso…
A modalidade está doente.
E todos os que a ela estão ligados assobiam para o lado.
Como se não fosse nada com eles.
Incluindo os Jornalistas.
Mas a modalidade está doente.
E, se não houver coragem para pôr um travão nisto, a modalidade pode morrer.
Não vale a pena tentar escondê-lo.
A modalidade está doente.
E os exemplos somam-se.
Orçamentos fictícios o que, mais cedo ou mais tarde, acaba por se reflectir em salários em atraso. E são mais do que muitos os exemplos que já poderia apontar.
Atletas escolhidos por catálogo porque são mais baratos que as jovens promessas que as canteras produzem…
Apostas que, não raro, ao fim de um mês ou dois se revelam flops completos.
Equipas com dívidas.
À segurança Social, ao Fisco…
Dívidas que tentam, a todo o custo, esconder.
E usam-se os subterfúgios possíveis e imaginários para contornar a Lei.
Equipas “B” camufladas; Atletas que assinam contrato com uma equipa, mas são “despachados” para outras que vão entrar na mesma competição...
Não chega ser sério.
É preciso parecê-lo.
Atletas que ficam de fora destas… “jogadas”. Que são usados como moeda de troca, que acabam em equipas sem expressão, contra a sua própria vontade.
Insolvências branqueadas com o recurso ao que, outra vez, torneando a Lei, usam como estratagemas que não deviam ser aceites. Ponto final.
A modalidade está doente.
Os jovens portugueses, muitos deles com provas dadas, não têm lugar nas equipas que, em desespero de causa, vão aos mercados mais inesperados e, conscientemente, compram gato por lebre, ajoelhando e pedindo aos céus que qualquer perna de pau consiga, nem que seja um dia apenas, só um dia, faça alguma coisa que possa ser usado a seu favor.
A modalidade está doente.
E ninguém parece querer, voluntariamente, proporcionar-lhe os cuidados básicos.
Aliás… em caso de morte, nem se sabe se algum padre estará disposto a dar-lhe a extrema-unção.
A modalidade está doente…
E quem gravita à sua volta enterra a cabeça na areia.
Finge que não vê; finge que não sabe…
Só duas ou três equipas tem possibilidade de aparecer com a época salva. Todas as outras estão condenadas ao desastre.
Desportivo e financeiro.
Ninguém se preocupa com isso…
A modalidade está doente.
E todos os que a ela estão ligados assobiam para o lado.
Como se não fosse nada com eles.
Incluindo os Jornalistas.
Mas a modalidade está doente.
E, se não houver coragem para pôr um travão nisto, a modalidade pode morrer.
Porque as dívidas se acumulam, porque os resultados desportivos não justificam os investimentos feitos, porque alguns dos investimentos estão, mesmo a olho nú, feridos de ilegalidades…
Um dia alguém vai pegar nisto e então… será o fim.
A modalidade está doente….
Falo do Futebol, claro.
Um dia alguém vai pegar nisto e então… será o fim.
A modalidade está doente….
Falo do Futebol, claro.
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