705.ª etapa

NÃO ME SURPREENDEU.

JÁ ESPERAVA ESTA QUALIDADE.

AGORA... FORÇA AÍ!...

Só hoje recebi – já disso dei conta aos seus responsáveis e espero que tentem, pelo menos, ultrapassar este pequeno problema – o número 1 do nóvel “Jornal de Ciclismo”.

De grafismo sóbrio, recheado de informação pura, abrangente nessa informação e com o destaque, óbvio, mas que nem por isso deixa de ser interessantíssimo, para a entrevista de fundo com o José Azevedo como protagonista, este novo projecto agradou-me. Mais, consegue preencher aquilo que, antes de o conhecer eu já “exigia”. Enquanto adepto do Ciclismo. É inovador. Transversal nos temas abordados e, embora quinzenário consegue, 15 dias depois da sua apresentação pública, ser o primeiro OCS em papel a revelar a todos os aficionados como vai ser a Volta a Portugal do Futuro, principal corrida para o pelotão Sub-23.

Que vai terminar em Beja, poucas horas antes da chegada da primeira etapa da Volta a Portugal à mesma cidade, proporcionando ao segundo pelotão nacional um acolhimento potenciado pelo facto de, pouco tempo depois, chegar ao mesmo local o grande pelotão da Volta.

A passagem do texto atrás, em corpo que reduzi, está errada e poderia induzir em erro os leitores. Peço desculpa. A explicação deixei-a nos "comentários", em resposta ao amigo leitor que me chamou para isso a atenção.

A Volta a Portugal do Futuro, vai acabar em Pinhel. A que vai acabar em Beja, no nesmo dia - horas antes - da chegada do pelotão da Volta é a Volta a Portugal dos Juniores.

De resto, mantenho o que já cá estava escrito:

Não cheguei, até hoje, a perceber porque é que a Volta a Portugal do Futuro não foi abordada pelos jornais “desportivos”, sendo que a informação sobre a mesma foi facultada no mesmo dia 10 de Julho em que a Volta a Portugal foi apresentada.

Do seu Estatuto Editorial destaco o ponto 4.
Respeito a sua posição em relação ao desgraçadamente actual problema com o doping. Espero é que os seus mentores não enveredem pelo caminho mais fácil. E nunca esqueçam, agora que estão no mercado, que TODOS são inocentes até que, quem de direito, os julgue culpados.

O que, aliás, José Azevedo faz questão de vincar na sua entrevista.

A minha opinião é apenas mais uma opinião.
Vale aquilo que vale.
Por acaso ligam-me laços de uma consolidada amizade em relação ao seu director, o João Santos, sendo que, em relação ao José Carlos Gomes, já por mais de uma vez, neste suporte que é a Internet, tivemos oportunidade de esgrimir opiniões não coincidentes, o que não signifique que não respeite as suas opiniões, estando mais ou menos certo que o contrário também é válido.
Mas voltando atrás, a minha opinião é apenas mais uma opinião. Vale o que vale e, perante o que hoje me chegou às mãos digo: GOSTEI. Muito.
Parabéns.

É possível que o projecto sofra altos e baixos. Não se iludam com os altos e, é o mais importante… não se deixem ir abaixo com os baixos.
Por isso, e sem que ninguém mo tenha pedido, eu deixo um recado a toda a família do Ciclismo: não deixem de cumprir com a vossa parte neste projecto. E a nossa parte é apoiar, nomeadamente com a assinatura do jornal, o mais e o melhor que pudermos. É um projecto diferente dos últimos que tivemos, em termos de publicações exclusivamente dedicadas ao Ciclismo, e que não lhe neguemos o nosso apoio.

Força aí, João!

Força aí, Zé Carlos.


Foi exemplar a partida… agora, há que manter a passada até que se encontre a desejada velocidade de cruzeiro.
Um grande abraço para os dois.