quarta-feira, outubro 11, 2006

263.ª etapa



VIV’Ó ÁRBRITO!!!


Pois é. Ao longo deste tempo todo – está quase a fazer um aninho, o VeloLuso –, chego à conclusão que já aqui escrevi sobre praticamente todos, menos sobre os árbitros. Os homens (e mulheres! que as há, e muitas mais do que a maioria pode pensar) que tornam possível haver corridas.

Ah, pois é!...
Sem Juízes, Cronometristas e outros Comissários, todos eles com tarefas bem definidas, não havia ciclismo.

Sei que alguns deles são meus leitores. Abraços e beijinhos (conforme for o caso) para eles e elas.

Claro que não esperaria a vossa intervenção se alguma vez aqui se falou do melhor ou… menos bom trabalho dos árbitros. Sei que a deontologia o não permite, e sei que não é apenas uma atitude corporativista.

Mas por acaso, até nem há tantos… “casos” assim, no ciclismo.

Mas mais vale tarde do que nunca. E este artigo é dedicado aos árbitros do ciclismo, em Portugal. Para os mais interessados – e que ainda o não saibam – a ANAC (Associação Nacional de Árbitros de Ciclismo) tem o seu próprio sítio na internet. Podem consultá-lo em
www.anac.com.pt.
Lá encontrarão diversa informação e assuntos que são sempre interessantes.
Daqui endereço, na pessoa do seu presidente, Luís Miguel Loureiro (na foto com o presidente da FPC, Artur Moreira Lopes), uma saudação muito especial a todos vós.

Entretanto, não vou perder a oportunidade de enviar uma outra saudação, esta muito particular.
É que, pelo que vejo, dos corredores do “meu tempo” – aqueles que já corriam quando eu comecei a escrever sobre ciclismo – apenas um escolheu prosseguir ligado à modalidade na condição de árbitro.
São inúmeros os casos de actuais DD’s que, no início dos anos 90 do século passado – isto faz-nos tão velhossss!!!... – eram corredores, mas como árbitro só vejo o João Silva. Corria, em 1991, na Tensai-Mundial Confiança. Representou, entre outras equipas, o Boavista, mas foi ao serviço da grande Maia, dos anos 2001 a 2003, que, por essas estradas da Velha Europa fora deixou vincada toda a sua qualidade enquanto corredor-operário.
Claro que não te esquecemos João! Quem teve o privilégio de acompanhar o ciclismo nesses anos históricos para a modalidade, em Portugal, não vai esquecer os seus principais protagonistas. Um grande abraço para ti.

1 comentário:

Jorge-Vieira disse...

Viva amigo Madeira:

Tenho estado um pouco ausente aqui do blog, e ainda tenho bastantes etapas para ler, mas esta dos arbitros ou comissários do ciclismo está delineada, dado que pouco se fala neste assunto no ciclismo.
Penso que para todos os interessados que queiram seguir esta "profissão", podem ir ao site da Federação Portuguesa de Ciclismo, e lá encontram todos os cursos de formação que dão aptidão para ser arbitro de ciclismo.
Um abraço, e vou continuar a minha leitura.

Jorge Vieira