[Acordo Ortográfico] # SOU FRONTALMENTE CONTRA! (como dizia uma das mais emblemáticas actrizes portuguesas, já com 73 anos, "quem não sabe escrever Português... aprenda!») PORTUGUÊS DE PORTUGAL! NÃO ESCREVEREI, NUNCA, NUNCA, DE OUTRA FORMA!
quarta-feira, outubro 18, 2006
275.ª etapa
ASSOCIAÇÃO DE CORREDORES PROFISSIONAIS... ESTÁS POR AÍ?
Passou uma hora desde que deixei aqui aquilo que a Meta2Mil publicou.
Por enquanto não vou dizer mais nada. Mas como sei que o Veloluso já é leitura habitual de muitos dos interessados, vou deixar um desafio.
E tenho que começar pela Associação Profissional de Corredores de Portugal.
Paulo Couto, são estas as verbas que vocês discutem?
Os nossos corredores profisionais estão descansados quanto à defesa dos seus interesses? É que há números que são impostos pela própria UCI. Estão a ser respeitados?
A APCP está preparada para a próxima AG da FPC? Vão defender o quê? O que é justo, e é mandado pela UCI, ou o que (miseravelmente) é aquilo que acham, concordando com os patrões, que é o máximo que se deve dar para que certos projectos possam existir?
Aguardo resposta. Quem não deve não teme.
(Claro que sobra sempre a hipótese de achares que este espaço não tem "estatuto" para te inquirir sobre isto)...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Caro Paulo, há quanto tempo...
Achas que estou a imiscuir-me nos assuntos privados a APCP? Mesmo?
Diabo!!!
Então... que dirá a federação, que dirá o Benfica, que dirá a Maia, que dirão TODOS os clubes...
Fazer opinião é imiscuirmo-nos, sim. Claro que é. Por isso não se pode escrever opiniões sem se ter o mínimo do conhecimento de causa.
Quando eu escrevo que um DD não esteve bem na condução da sua equipa estou a imiscuir-me no seu trabalho. Mas se eu sustento a minha opinião com argumentos indiscutíveis (que nunca o são, há sempre hipótese de as pessoas discutirem, civilizadamente, qualquer assunto), não temo a troca de ideias.
No artigo mesmo abaixo deste peço que se pare de uma vez por todas com esta perseguição quase insana de que está a ser alvo o Armstrong. Eu, que nunca fui um "armstronguiano", não gosto do tipo. Mas admiro-o pelo que fez.
No teu ponto de vista, Paulo, estou a meter-me na vida dele. A imiscuir-me.
Em relação a este mesmo artigo, não contesto, não acuso, não... nada. Apenas pergunto (me pergunto, embora tenha escrito o nome do Paulo Couto), será que em Portugal se respeita mesmo o que está regulamentado?
Eu sei, tu sabes, muita gente sabe que ainda este ano havia corredores a receber pouco mais de 80 contos. Muito abaixo do que está estipulado. Os contratos, acredito, terão todos os 1000 euros brutos que a Lei manda. Se eu começasse a falar com os corredores, e com as equipas que lhes propõem assinar uma coisa e depois receberem outra, aí estava a imiscuir-me. Se o fazem de mútuo acordo, eu não tenho nada a ver com isso, a não ser alertar a opinião pública para que exisem situações ilegais.
Quando a Felícia Cabrita (jornalista do Expresso e da SICnotícias) "rebentou" com o escândalo da Casa Pia o que foi que ela fez?
Na tua opinião imiscuiu-se num assunto que só dizia respeito a quem tinha sido abusado e a quem abusava deles...
Eu sei até onde posso ir e não ando aqui a "comprar guerras" com ninguém. Mas em caso de dúvida não tenho outra opção que não seja a de ficar do lado do CICLISMO.
Posta esta explicação, Paulo,
um grande abraço para ti.
Enviar um comentário