ESTÁ A CRESCER NO ALGARVE
UMA GRANDE EQUIPA
Em relação à DUJA-Tavira acho exagerados e extremamente penalizadores os comentários que já li. Caramba!, os algarvios venceram uma etapa, andaram quatro dias com a Camisola Amarela – tantos… como em todo o historial do Clube de Ciclismo de Tavira que completa 28 anos no dia 31 deste mês.
Não, não é negativa a prestação dos comandados de Vidal Fitas. O que acontece é que, aparentemente, os observadores – que são os mesmos do costume – ainda não se habituaram à ideia de que em Tavira existe um projecto sólido, tão sólido que – e isto todos o reconheceram – partiram como candidatos à vitória na Volta.
Só ganha um. Foi a a LA-MSS-Maia. No que respeita a dias de amarelo… só a Liberty Seguros fez melhor! E afundanços na Torre… não aconteceram apenas ao David Blanco.
Mas – e sei que, para muitos, o que a seguir vou escrever raia a heresia – a verdade é que a equipa de Vidal Fitas não foi inferior ao Benfica.
Por exemplo. Descontando, claro, o que atrás já escrevi. Venceram uma etapa… andaram quatro dias de Amarelo. E o Martin Garrido até esteve mais vezes perto da vitória, nas etapas discutidas ao sprint, que o Javier Benitez.
Ok, para que não restem dúvidas, e porque nunca o escondi de ninguém, genericamente, isto é, independentemente da cada uma das modalidades, eu sou adepto do Benfica! Não é novidade.
Por isso não estou a desvalorizar a categoria, enquanto sprinter, do Javier Benitez. Antes pelo contrário. Chegará a hora de se fazer um balanço geral à temporada e o facto de ele – até agora – não ser, de facto, o corredor com mais vitórias individuais não me impedirá de o reconhecer como o melhor sprinter da temporada.
Posto este àparte – que eu sei que às vezes é preciso explicar que dois mais dois nem sempre são quatro – voltemos à formação algarvia.
Fez uma das melhores voltas das duas últimas décadas.
Houve, se tentarem recordar-se, uma altura no crono final que três dos cinco melhores tempos eram os de David Blanco, Martin Garrido e Ricardo Mestre.
Este, que eu considero o melhor trepador da nova vaga, esteve este ano limitado porque o objectivo da equipa era outro.
Não. Não concordo, em absoluto, com as críticas menos favoráveis à prestação da DUJA-Tavira. Que até foi a quarta classificada, colectivamente, com menos de metade do tempo para a primeira do que a quinta!
Em relação à DUJA-Tavira acho exagerados e extremamente penalizadores os comentários que já li. Caramba!, os algarvios venceram uma etapa, andaram quatro dias com a Camisola Amarela – tantos… como em todo o historial do Clube de Ciclismo de Tavira que completa 28 anos no dia 31 deste mês.
Não, não é negativa a prestação dos comandados de Vidal Fitas. O que acontece é que, aparentemente, os observadores – que são os mesmos do costume – ainda não se habituaram à ideia de que em Tavira existe um projecto sólido, tão sólido que – e isto todos o reconheceram – partiram como candidatos à vitória na Volta.
Só ganha um. Foi a a LA-MSS-Maia. No que respeita a dias de amarelo… só a Liberty Seguros fez melhor! E afundanços na Torre… não aconteceram apenas ao David Blanco.
Mas – e sei que, para muitos, o que a seguir vou escrever raia a heresia – a verdade é que a equipa de Vidal Fitas não foi inferior ao Benfica.
Por exemplo. Descontando, claro, o que atrás já escrevi. Venceram uma etapa… andaram quatro dias de Amarelo. E o Martin Garrido até esteve mais vezes perto da vitória, nas etapas discutidas ao sprint, que o Javier Benitez.
Ok, para que não restem dúvidas, e porque nunca o escondi de ninguém, genericamente, isto é, independentemente da cada uma das modalidades, eu sou adepto do Benfica! Não é novidade.
Por isso não estou a desvalorizar a categoria, enquanto sprinter, do Javier Benitez. Antes pelo contrário. Chegará a hora de se fazer um balanço geral à temporada e o facto de ele – até agora – não ser, de facto, o corredor com mais vitórias individuais não me impedirá de o reconhecer como o melhor sprinter da temporada.
Posto este àparte – que eu sei que às vezes é preciso explicar que dois mais dois nem sempre são quatro – voltemos à formação algarvia.
Fez uma das melhores voltas das duas últimas décadas.
Houve, se tentarem recordar-se, uma altura no crono final que três dos cinco melhores tempos eram os de David Blanco, Martin Garrido e Ricardo Mestre.
Este, que eu considero o melhor trepador da nova vaga, esteve este ano limitado porque o objectivo da equipa era outro.
Não. Não concordo, em absoluto, com as críticas menos favoráveis à prestação da DUJA-Tavira. Que até foi a quarta classificada, colectivamente, com menos de metade do tempo para a primeira do que a quinta!
1 comentário:
e porque é que algo me diz que nos vamos habituar (finalmente) a ver a velhinha equipa do engenheiro a subir ao pódio...
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