PROFESSOR... SEM COMPLEXOS, SEREI O PRIMEIRO
A DIZER QUE SEMPRE ESTEVE CERTO!
Há no Ciclismo – e refiro-me ao NOSSO Ciclismo – pessoas que jamais havemos de saber se delas gostamos – no sentido de concordar – ou se são, em definitivo, pessoas que hão-de sempre pertencer à facção que olhamos como de… oposição.
Claro que há-de haver quem se coloca de um lado ou do outro e que, segundo essa posicionamento… concorda ou não comigo.
Num meio onde, e apesar de tudo, não abundam os que têm coragem suficiente para expor – e, mais do que isso, defender – as suas ideias, salva-se uma pessoa.
Claro que há-de haver quem se coloca de um lado ou do outro e que, segundo essa posicionamento… concorda ou não comigo.
Num meio onde, e apesar de tudo, não abundam os que têm coragem suficiente para expor – e, mais do que isso, defender – as suas ideias, salva-se uma pessoa.
O Professor José Santos.
(Professor, na maioria das vezes estivemos em lados opostos na barricada, mas se ler isto, ou alguém o levar a ler, concordará comigo. Burro é quem finca o pé e não abdica de uma ideia, esteja ela certa ou errada. Como tudo na vida, o Ciclismo sofre mutações e, aquilo que eu já defendi – isto numa relação directa com o que o professor defendeu – parece-me, a mim, que mudou.)
Como eu não sou burro, nem sou exactamente “apêndice” - E GOSTO MUITO DE PAGAR OS MEUS ALMOÇOS! - de ninguém… e como – e sei que o professor me reconhece isso – sou capaz de “ler” o que está a acontecer… se calhar aproximámo-nos.
Ou eu me aproximei daquilo que, sei, defende há muito tempo.
(Professor, na maioria das vezes estivemos em lados opostos na barricada, mas se ler isto, ou alguém o levar a ler, concordará comigo. Burro é quem finca o pé e não abdica de uma ideia, esteja ela certa ou errada. Como tudo na vida, o Ciclismo sofre mutações e, aquilo que eu já defendi – isto numa relação directa com o que o professor defendeu – parece-me, a mim, que mudou.)
Como eu não sou burro, nem sou exactamente “apêndice” - E GOSTO MUITO DE PAGAR OS MEUS ALMOÇOS! - de ninguém… e como – e sei que o professor me reconhece isso – sou capaz de “ler” o que está a acontecer… se calhar aproximámo-nos.
Ou eu me aproximei daquilo que, sei, defende há muito tempo.
Não tenho o mínimo problema em admitir isso.
Pior seria seguir defendendo opções nas quais, nessas sim, em definitivo, já não acredito.
Falta-me apenas uma peçazinha neste autêntico puzzle.
Ou não falta… é uma questão de tentar perceber…
E essa peça seria matearilizada numa única questão: o Professor vem, desde há muito, a defender a criação de uma LIGA de Ciclismo Profissional…
Falta-me apenas uma peçazinha neste autêntico puzzle.
Ou não falta… é uma questão de tentar perceber…
E essa peça seria matearilizada numa única questão: o Professor vem, desde há muito, a defender a criação de uma LIGA de Ciclismo Profissional…
SÓ contra a Federação Portuguesa de Ciclismo… ou em termos globais?
É aqui que reside a minha única dúvida.
Porque eu, desde há algum tempo, estou cada vez mais próximo da ideia da criação de uma LIGA de ciclismo profissional.
Desconfio que pelas mesmas razões e aí, o Professor leva-me vantagem.
Mas insisto… Não consigo ter a certeza de que os motivos do Prof. não se ficassem apenas pela dificuldade de relacionamento com a FPC.
Enquanto eu já estou por tudo… e digo que a UCI deixou de ter condições para gerir o Ciclismo Profissional.
Por tudo o que antes já escrevi.
E, de repente, eis que se me assoma à memória as velhas, grandes, mas sempre proveitosas, discussões que tive com o professor José Santos.
Ele poderá negá-las… se achar que não foi bem assim.
Mas porque raio vem este assunto aqui parar?
Exactamente pelo descrito…
Porque eu, desde há algum tempo, estou cada vez mais próximo da ideia da criação de uma LIGA de ciclismo profissional.
Desconfio que pelas mesmas razões e aí, o Professor leva-me vantagem.
Mas insisto… Não consigo ter a certeza de que os motivos do Prof. não se ficassem apenas pela dificuldade de relacionamento com a FPC.
Enquanto eu já estou por tudo… e digo que a UCI deixou de ter condições para gerir o Ciclismo Profissional.
Por tudo o que antes já escrevi.
E, de repente, eis que se me assoma à memória as velhas, grandes, mas sempre proveitosas, discussões que tive com o professor José Santos.
Ele poderá negá-las… se achar que não foi bem assim.
Mas porque raio vem este assunto aqui parar?
Exactamente pelo descrito…
Eu não acreditei na “visão” do Professor José Santos mas, perante a realidade que vivemos – e estou a falar agora do Ciclismo Mundial – já não consigo perceber muitas outras hipóteses que não passem por uma LIGA profissional gerida pelos principais interessados, que são equipas e organizadores, deixando às federações – e à UCI – apenas a formação.
Que foi para isso que foram formadas.
Professor, você conhece-me… já trocámos argumentos… mas sabe uma coisa?
Que foi para isso que foram formadas.
Professor, você conhece-me… já trocámos argumentos… mas sabe uma coisa?
Estou com vontade de voltarmos a “falar”… já que não poderá ser de outra forma… o Professor tem o meu mail.
(Claro que serão conversas particulares!...)
(Claro que serão conversas particulares!...)
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